terça-feira, 28 de junho de 2011

Quero compartilhar convosco, este belo e impressionante vídeo, no qual a Virgem Maria se deixou filmar em Medjugorje, durante uma aparição, segundo informações a mim passada, este vídeo foi transimitido por um sacerdote de Roma que filmava a aparição a vidente e quando chegou em casa viu algo diferente, viu os sinais. É um belo vídeo.
Abraços!
Pe. Mateus Mari

texto retirado do site : http://nossasenhorademedjugorje.blogspot.com em 28.06.2011


domingo, 26 de junho de 2011

Lazer da catequese e catequese do Papa



É bom compartilhar os momentos de alegrias de nossas vidas, aqui é o sítio de uma das catequistas como foi agradável esse encontro!


Catequese
A catequese é, em primeiro lugar, uma ação eclesial: a Igreja transmite a fé que ela mesma vive e o catequista é um porta-voz da comunidade e não de uma doutrina pessoal. A catequese faz parte do ministério da Palavra e do profetismo eclesial. O catequista é um autêntico profeta, pois pronuncia a Palavra de Deus, na força do Espírito Santo. Fiel à pedagogia divina, a catequese ilumina e revela o sentido da vida



O desafio da Igreja é a evangelização do mundo de hoje, mesmo em territórios onde a Igreja já se encontra implantada há mais tempo. Nossa realidade pede uma nova evangelização. A catequese coloca-se dentro desta perspectiva evangelizadora, mostrando uma grande paixão pelo anúncio do Evangelho.













cATEQUESE DO PAPA: APRENDENDO A ORAR COM OS SALMOS

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 22 de junho de 2011 (ZENIT.org) - Apresentamos, a seguir, a catequese dirigida pelo Papa aos grupos de peregrinos do mundo inteiro, reunidos para a audiência geral.
provinciasaopaulo.com
***
Queridos irmãos e irmãs:
Nas catequeses anteriores, vimos algumas figuras do Antigo Testamento, particularmente significativas, em nossa reflexão sobre a oração. Falei sobre Abraão, que intercede pelas cidades estrangeiras; sobre Jacó, que, na luta noturna, recebe a bênção; sobre Moisés, que invoca o perdão sobre o povo; e sobre Elias, que reza pela conversão de Israel. Com a catequese de hoje, eu gostaria de iniciar uma nova etapa do caminho: ao invés de comentar episódios particulares de personagens em oração, entraremos no “livro da oração” por excelência, o Livro dos Salmos. Nas próximas catequeses, leremos e meditaremos alguns dos salmos mais belos e mais apreciados pela tradição orante da Igreja. Hoje, eu gostaria de introduzir esta etapa falando do Livro dos Salmos em seu conjunto.
O Saltério se apresenta como um “formulário”de orações, uma seleção de 150 salmos que a tradição bíblica oferece ao povo dos crentes para que se converta em sua (nossa) oração, nosso modo de dirigir-nos a Deus e de relacionar-nos com Ele. Neste livro, encontra expressão toda a experiência humana, com suas múltiplas facetas, e todo o leque dos sentimentos que acompanham a existência do homem. Nos Salmos, entrelaçam-se e se exprimem alegria e sofrimento, desejo de Deus e percepção da própria indignidade, felicidade e sentido de abandono, confiança em Deus e dolorosa solidão, plenitude de vida e medo de morrer. Toda a realidade do crente conflui nestas orações, que o povo de Israel primeiro e a Igreja depois assumiram como meditação privilegiada da relação com o único Deus e resposta adequada em sua revelação na história. Quanto à oração, os salmos são a manifestação do ânimo e da fé, nos quais se pode reconhecer e nos quais se comunica esta experiência de particular proximidade de Deus, à qual todos os homens estão chamados. E é toda a complexidade da existência humana que se concentra na complexidade das diversas formas literárias dos diferentes salmos: hinos, lamentações, súplicas individuais e coletivas, cantos de agradecimento, salmos penitenciais e outros gêneros que podem ser encontrados nestas composições poéticas.
Apesar desta multiplicidade expressiva, podem estar identificados dois grandes âmbitos que sintetizam a oração do Saltério: a súplica, conectada com o lamento, e o louvor, duas dimensões correlacionadas e quase inseparáveis. Porque a súplica está motivada pela certeza de que Deus responderá, e este gesto abre ao louvor e à ação de graças; e o louvor e o agradecimento surgem da experiência de uma salvação recebida, que supõe uma necessidade de ajuda que a súplica expressa. Na súplica, o salmista se lamenta e descreve sua situação de angústia, de perigo, de desolação ou, como nos salmos penitenciais, confessa a culpa, o pecado, pedindo para ser perdoado.
Ele expõe ao Senhor seu estado de necessidade, na certeza de ser escutado, e isso implica um reconhecimento de Deus como bom, desejoso do bem e “amante da vida” (cf. Sb 11, 26), preparado para ajudar, salvar, perdoar. Assim, por exemplo, reza o salmista no salmo 31: “Em ti, Senhor, me refugiei, jamais eu fique desiludido. (…) Livra-me do laço que me armaram, porque és minha força” (v. 2.5). Já no lamento, portanto, pode surgir algo do louvor, que se preanuncia na esperança da intervenção divina e se torna depois explícito quando a salvação divina se converte em realidade. De modo análogo, nos salmos de agradecimento e de louvor, recordando o dom recebido ou contemplando a grandeza da misericórdia de Deus, reconhece-se também a própria pequenez e a necessidade de ser salvos, o que é a base da súplica. Assim, confessa-se a Deus a própria condição de criatura inevitavelmente marcada pela morte, ainda que portadora de um desejo radical de vida. Por isso, o salmista exclama, no salmo 86: “Eu te darei graças, Senhor, meu Deus, de todo o coração, e darei glória a teu nome sempre, porque é grande para comigo o teu amor; do profundo dos infernos me tiraste” (v.12-13). De tal modo, na oração dos salmos, a súplica e o louvor se entrelaçam e se fundem em um único canto que celebra a graça eterna do Senhor que se inclina diante da nossa fragilidade. Exatamente para permitir ao povo dos crentes que se unam neste canto, o Livro dos Salmos foi dado a Israel e à Igreja. Os salmos, de fato, ensinam a rezar. Neles, a Palavra de Deus se converte em palavra de oração – e são as palavras do salmista inspirado –, que se torna também palavra do orante que reza os salmos. É esta a beleza e a particularidade deste livro bíblico: as orações contidas nele, ao contrário de outras orações que encontramos na Sagrada Escritura, não se inserem em uma trama narrativa que especifica o sentido e a função. Os salmos são oferecidos ao crente como texto de oração, que tem como único fim o de converter-se na oração de quem o sassume e com eles se dirige a Deus. Porque são Palavra de Deus, quem reza os salmos fala a Deus com as mesmas palavras que Deus nos deu; dirige-se a Ele com as palavras que Ele mesmo nos dá. Assim, rezando os salmos, aprendemos a rezar. Eles são uma escola de oração. continua no endereço eletronico  
  • Permalink: http://www.zenit.org/article-28290?l=portuguese


      

Que é batismo?

            
                          Padre Amadeu

 O Batismo, cujo sinal original e pleno é a imersão, significa eficazmente a descida ao túmulo do cristão que morre para o pecado com Cristo em vista de uma vida nova: "Pelo Batismo nós fomos sepultados com Cristo na morte, a fim de que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também nós vivamos vida nova" (Rm 6,4).
A comunhão dos sacramentos. "O fruto de todos os sacramentos pertence a todos os fiéis. Com efeito, os sacramentos, e sobretudo o Batismo, que é a porta pela qual se entra na Igreja, são igualmente vínculos sagrados que os unem a todos e os incorporam a Jesus Cristo. A comunhão dos santos é a comunhão operada pelos sacramentos... O nome comunhão pode ser aplicado a cada sacramento, pois todos eles nos unem a Deus... Contudo, mais do que a qualquer outro, este nome convém à Eucaristia, porque é principalmente ela que consuma esta comunhão."
O santo Batismo é o fundamento de toda a vida cristã, a porta da vida no Espírito ("vitae spiritualis janua") e a porta que abre o acesso aos demais sacramentos. Pelo Batismo somos libertados do pecado e regenerados como filhos de Deus, tornamo-os membros de Cristo, somos incorporados à Igreja e feitos participantes de sua missão: "Baptismus está sacramentum regenerationis per aquam in verbo O Batismo é o sacramento da regeneração pela água na Palavra


Padrinho, madrinha pais e Batismo
Para que a graça batismal possa desenvolver-se, é importante a ajuda dos pais. Este é também o papel do padrinho ou da madrinha, que devem ser cristãos firmes, capazes e prontos a ajudar o novo batizado, criança ou adulto, em sua caminhada na vida cristã. A tarefa deles é uma verdadeira função eclesial ("officium"). A comunidade eclesial inteira tem uma parcela de responsabilidade no desenvolvimento e na conservação da graça recebida no Batismo.
Para a Confirmação, como para o Batismo, convém que os candidatos procurem a ajuda espiritual de um padrinho ou de uma madrinha. Convém que seja o mesmo do Batismo, a fim de marcar bem a unidade dos dois sacramentos.


Veja  também o que é Crisma!

1) O que é o Sacramento da Crisma?

Nascidos para a vida da graça pelo Batismo, é pelo Sacramento da Crisma que recebemos a maturidade da vida espiritual. Ou seja, somos fortalecidos pelo Divino Espírito Santo, que nos torna capazes de defender a nossa Fé, de vencer as tentações, de procurarmos a santidade com todas as forças da alma.Pelo Batismo nós nascemos, pela Crisma nós crescemos na vida da graça. 
Pelo Batismo nós nascemos, pela Crisma nós crescemos na vida da graça.

2) Matéria e Forma

A matéria do Sacramento da Crisma é o Santo Crisma, o óleo da oliveira (azeite), misturado com um bálsamo perfumado e abençoado solenemente pelo Bispo na Quinta-feira Santa. Essa matéria é usada pelo Bispo na cerimônia da Crisma, junto com a imposição da mão sobre a cabeça, quando o ministro traça o Sinal da Cruz com o Santo Crisma na fronte do crismando, dizendo as palavras da Forma. 

A Forma do Sacramento da Crisma é: Eu te marco com o Sinal da Cruz e te confirmo com o Crisma da Salvação, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 
Após realizar este gesto, o Bispo dá um leve tapa no rosto da pessoa, para significar que ela é soldado de Cristo, tendo o dever de suportar pacientemente, em nome de Jesus, toda sorte de sofrimentos e de injúrias, defender a Fé quando atacada e conhecer a doutrina. 

3) Ministro da Crisma

  O ministro do Sacramento da Crisma é o Bispo, pois é o pai de todos os fiéis, aquele que lhes confere a maturidade da vida da graça. Em caso de perigo de morte, um simples Padre deve crismar, pois é importante entrarmos no Céu com todas as capacidades de amor a Deus. 
A Crisma não é absolutamente necessária para a salvação (uma pessoa não crismada pode ir para o Céu), mas é muito importante receber a Crisma desde cedo: só com a Crisma teremos no Céu a proximidade de Deus e a intensidade de amor que Ele quer nos dar. Além disso, só com a Crisma teremos todas as forças necessárias para vencer as tentações e caminharmos firmemente no caminho da perfeição. De modo que seria grave negligência dos pais se não preparassem seus filhos para receber este Sacramento da perfeição cristã.

4) Instituição da Crisma

Como sabemos que Jesus Cristo instituiu este Sacramento, se não aparece este fato no Evangelho? 

Sabemos que verdadeiramente Jesus Cristo instituiu o Sacramento da Crisma porque os Apóstolos administraram este Sacramento, como aparece nos Atos dos Apóstolos (Atos, 8, 14) e porque a Igreja sempre ensinou esta verdade. Vejam o que já ensinava S. Cripriano, Bispo martirizado no ano 258: “Os batizados serão conduzidos aos Bispos, a fim de, por sua oração e imposição das mãos, receberem o Espírito Santo, e pelo selo do Senhor, serem perfeitos.

5) Quais são as graças que recebemos pelo Sacramento da Crisma?



Aumento da graça santificante. Recebemos de modo novo e especial o Divino Espírito Santo, com seus sete dons sagrados. Imprime o caráter de Soldados de Cristo. A crisma, como o Batismo e a Ordem, imprime caráter, ou seja, marca de modo indelével nossa alma, de modo que nunca mais perdemos a marca de crismados. Por essa razão não podemos receber a Crisma mais de uma vez, como também o Batismo e a Ordem. 

6) Quais são os sete dons do Espírito Santo que recebemos de modo especial na CRISMA?

1-Temor de Deus 
2 – Piedade
3 – Fortaleza
4 – Conselho
5 – Ciência
6 – Inteligência
7 – Sabedoria Mais tarde, no estudo das virtudes vamos estudar cada um deles em particular. Por enquanto basta sabermos seus nomes.

7) Por que existem padrinhos para a Crisma?   

Porque, como no caso do Batismo, é bom termos pais espirituais que nos apresentem à Igreja nesta ocasião tão importante, nos aconselhem nas lutas da vida, e rezem por nós. Por isso os padrinhos da Crisma devem ser bons católicos, terem sido crismados, tendo já idade suficiente para aconselhar seus afilhados. 
Para terminar, devemos considerar que a Crisma é o Sacramento que aumenta o Amor de Deus em nosso corações. Aos sairmos da cerimônia da Crisma, como soldados de Cristo, temos nossos corações dilatados, abertos para muitas novas graças, capazes de amar a Deus com muito mais forças. É a ação do Divino Espírito Santo que realiza isso em nós. Devemos estar atentos em deixá-Lo agir em nós, pois Ele vai nos guiar pelos difíceis caminhos da vida, vai nos encher o coração com muitas alegrias espirituais, com o gosto pela oração, com as forças para vencer as tentações. Só assim poderemos estar cada dia mais próximos do Coração de Nosso Senhor, para servi-Lo e amá-Lo para sempre.









Veja as fotos do passeio da catequese

Encontro dos Rios Parnaíba e Poti / Teresina  





                       
























  

Partindo para   Seminário Maior Sagrado Coração de Jesus







 

sábado, 18 de junho de 2011

COMIPA


COMIPA
(Conselho Missionário Paroquial)

É um grupo que assume a animação missionária  na sua comunidade, envolvendo pastorais e movimentos para que todos vivam com Espírito Missionário e se abram à evangelização aqui e além-fronteiras. Este grupo deve estar organizado em todas as paróquias

O COMIPA está dentro de um conselho de missionários, que são organismos presentes nos vários âmbitos da Igreja, por exemplo:
Paroquial  -COMIPA
Diocesano -COMIDI
Regional   -COMIRE
Nacional   - COMINA

A finalidade do COMIPA é animar, informar, formar, articular, organizar a ação e a cooperação missionária na paróquia. 
- É formado por uma equipe que faz parte da comunidade paroquial e recebe do Espírito Santo uma particular sensibilidade pela dimensão missionária da Igreja.

- Esta equipe se propõe a ajudar todos os grupos, pastorais, movimentos e serviços da paróquia a despertar e manter viva a consciência missionária.

- Os membros do COMIPA fazem parte de várias grupos presentes na paróquia. 
- O Coordenador do COMIPA é membro do Conselho paroquial.

A estrutura do COMIPA é formada por:
Pároco
Coordenador
 Secretário
Tesoureiro
Representantes de cada pastoral, comunidade ou movimento da Paróquia


Saudade de Dom Sergio

Dom Sérgio é nomeado arcebispo de Brasília e fica em Teresina até agosto


 lema "Façam Tudo na Caridade" (1 Cor.16,14) quer orientar a vivência do ministério episcopal, convidando-nos à prática da caridade, a exemplo de Cristo na cruz, com Maria, a Serva do Senhor, iluminados pela Palavra de Deus e sustentados pela Eucaristia.
Por isso, ao centro, encontra-se a cruz de Cristo, grande sinal do amor de Deus, que "esvaziou-se a si mesmo e assumiu a condição de servo" (FL. 2, 6-8), doando-se totalmente até a morte.
A cruz, em ouro, representa o esplendor da vitória de Cristo, o Senhor Ressuscitado, que "amou até o fim" (Jô. 13,1).
Associada a Cristo, encontra-se ao pé da Cruz, Maria, Mãe das Dores, cujo exemplo e intercessão resplandecem na Igreja ao longo dos séculos, como a prata do "M" que a representa, testemunhando que a "misericórdia do Senhor se estende de geração em geração" (Lc. 1,50).
Duas outras grandes expressões do amor de Deus estão representadas nos outros dois campos: a Bíblica e a Eucaristia.
A Bíblia está aberta, recordando que a Palavra de Deus a todos se dirige e quer iluminar, revelando-nos o amor de Deus na história e convidando-nos à vivência da caridade.
A Eucaristia, simbolizada pelo cesto de pães, é expressão da presença permanente de Deus entre nós, Pão da Vida a sustentar a prática do amor solidário e a partilha do pão de cada dia, pois "se Deus assim nos amou, também nós devemos amar-nos uns aos outros" (1 Jo.4,11)


 Dom Sérgio da Rocha

Nasceu em Dobrada, no estado de S. Paulo, aos 21/10/1959, filho de Rubens (+ 2000) e Aparecida Veronezi da Rocha.

Foi ordenado diácono na Igreja de Santa Cruz de Matão - SP, aos 18/8/1984, e presbítero na Matriz do Senhor Bom Jesus de Matão - SP, Diocese de São Carlos, aos 14/12/1984.

Estudou Filosofia no Seminário de São Carlos - SP e Teologia na PUC de Campinas - SP. Licenciado em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Lorena - SP. Fez Mestrado em Teologia Moral pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, de São Paulo, e obteve o Doutorado na Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma, aos 21/01/1997. 
                              
Atividades como Presbítero
Trabalhou no Seminário Diocesano de Filosofia, em São Carlos, como diretor espiritual, professor de Filosofia e reitor. No Seminário de Teologia de S. Carlos, em Campinas, foi diretor espiritual e reitor. Foi também professor e membro da Equipe de Formação dos Diáconos Permanentes da Diocese de São Carlos. Exerceu na Diocese de São Carlos também as seguintes funções pastorais: assessor da Pastoral da Juventude, coordenador da Pastoral Vocacional, coordenador da Escola de Agentes de Pastoral, coordenador Diocesano de Pastoral, vigário paroquial das Paróquias Nossa Senhora de Fátima e Catedral, reitor da Igreja São Judas Tadeu, em S. Carlos, pároco de Água Vermelha e de Santa Eudóxia.
Foi ainda professor de Teologia Moral na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1989-2001), colaborando como tal em Porto Velho-RO, no Projeto Missionário Sul I / Norte I e na Escola de Teologia Pastoral de São Luiz de Montes Belos - GO, Igreja Irmã da Diocese de São Carlos.                                 
Episcopado
Foi nomeado, pelo Papa João Paulo II, Bispo Auxiliar em Fortaleza, Ceará, e Titular de Alba aos 13/06/2001. Foi ordenado Bispo em 11 de agosto de 2001, na Catedral de S. Carlos - SP, tendo como Bispos ordenantes D. José Antônio Aparecido Tosi Marques, D. Joviano de Lima Júnior e D. Bruno Gamberini. Aos 31 de janeiro de 2007, foi nomeado pelo Papa Bento XVI Arcebispo Coadjutor da Arquidiocese de Teresina. Dom Sérgio da Rocha iniciou seu trabalho na Arquidiocese de Teresina, como Arcebispo Coadjutor no dia 30/03/2007 e como Arcebispo Metropolitano em 03/09/2008.
 Seu lema episcopal é: “Omnia in Caritate" (1Cor 16,14) 
 
Atividades como Bispo

Foi bispo auxiliar de Fortaleza (2001-2007), arcebispo coadjutor de Teresina (2007-2008), membro da Comissão Episcopal de Doutrina da CNBB (2002-2007), membro da Comissão Episcopal do Mutirão de Superação da Miséria e da Fome da CNBB (2001-2004), secretário do Regional Nordeste I (2002-2007), bispo de referência da Pastoral da Juventude e da Pastoral Vocacional no Regional Nordeste I (2002-2007), bispo de referência para o Ensino Religioso e para os Presbíteros, no Regional Nordeste IV (2007-2011), presidente da Comissão Episcopal para o Seminário do Regional Nordeste IV (2007-2011). Foi ainda membro da Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB (2007-2011), presidente do Departamento de Vocações e Ministérios do CELAM (2007-2011), e presidente do Regional Nordeste IV (2007-2011). Atualmente, é Arcebispo Metropolitano de Teresina, presidente da Comissão Episcopal para Doutrina da Fé, da CNBB; membro do Conselho de Pastoral (CONSEP) e do Conselho Permanente da CNBB.
 ARQUIDIOCESE DE TERESINA
EPISCOPADO DE DOM SERGIO DA ROCHA
6º Arcebispo Metropolitano de Teresina
Acolhida em Teresina como Arcebispo Coadjutor: 30/03/2007.
Arcebispo Metropolitano desde 03/09/2008.
                    PRINCIPAIS EVENTOS E INICIATIVAS PASTORAIS
Além da continuidade e apoio às atividades pastorais e aos projetos sociais que vinham sendo desenvolvidos pela Arquidiocese de Teresina, destacam-se as seguintes iniciativas pastorais e eventos eclesiais:
Realização de “Visitas Pastorais Missionárias” (26) = Visitas Pastorais juntamente com Visitas Missionárias, contando com a presença de presbíteros, diáconos, seminaristas, religiosas e grande número de missionários leigos.
Criação de cinco Paróquias: Nossa Senhora das Graças (Buenos Aires - Teresina) São Pedro (Teresina), Cristo Libertador (Teresina), São Francisco de Assis (Cidade Nova – Teresina) e São Francisco de Assis (Valença do Piauí/Lagoa do Sítio). Criação da Área Pastoral de Santa Cruz (São Gonçalo do Piauí./Santo Antonio dos Milagres).
Criação da Escola Arquidiocesana de Catequese, para a formação permanente de catequistas.
Criação do Fundo de Sustentação do Clero.
Criação do Vicariato para o Diaconado Permanente.
Reforma e Ampliação do Centro de Treinamento Socopinho – Teresina (em fase de acabamento).
Construção do novo Santuário de Santa Cruz dos Milagres – no município de Santa Cruz dos Milagres (em fase de cobertura).
Celebração de um triênio pastoral dedicado à Palavra, à Eucaristia e à Caridade: Ano da Palavra (2009), Ano da Eucaristia (2010) e Ano da Caridade (2011). Neste Ano da Caridade, em nível arquidiocesano, estão em fase de implantação três projetos: a) serviço de escuta e atendimento espiritual por telefone; b) pastoral dos moradores de rua; c) serviço de atendimento aos dependentes químicos.
Realização do II Congresso Eucarístico Arquidiocesano – 23 a 26 de setembro de 2010 – Catedral Nossa Senhora das Dores e Praça Saraiva, em Teresina.
Celebração do Jubileu de Prata Sacerdotal – aos 14/12/2009.
Elaboração do Diretório Pastoral dos Sacramentos da Arquidiocese de Teresina.
“Campanha da Bíblia” visando à distribuição e o conhecimento da Bíblia, integrada na Campanha “Um milhão de Bíblias” da CNBB.
Reestruturação das oito Foranias da Arquidiocese de Teresina.
Publicação regular de artigos nos principais jornais de Teresina (até o momento, cerca de cem artigos).
Ordenações sacerdotais de presbíteros diocesanos de Teresina no período indicado: quinze (15). Ordenações de diáconos permanentes: dez (10).
Medalha do Mérito Conselheiro José Antonio Saraiva – recebida aos 16/08/2009, em Teresina.
Comenda da Ordem Estadual do Mérito Renascença do Piauí – recebida aos 19/10/2009, em Teresina.
Título de Cidadão Teresinense – recebido aos 08/04/2010, na Câmara Municipal de Teresina.

O Arcebispo Dom Sergio não será mais Bispo de Teresina, pois foi transferido para Brasília.
Enquanto não nomeia um outro substituto ele ficará como Administrador.
O Papa Bento XVI nomeou hoje, dia 15 de junho, Dom Sérgio da Rocha como Arcebispo da Arquidiocese de Brasília, no Distrito Federal. Também hoje, o Papa nomeou o padre Marian Marek Piatek, conhecido como padre Marcos, Bispo da Prelazia de Coari, no estado do Amazonas, vacante desde julho de 2009.

Dom Sérgio tem 51 anos e foi transferido de Teresina (PI), onde chegou como Arcebispo Coadjutor, em 2007, assumindo a Arquidiocese em setembro de 2008. Em Brasília, ele sucede a Dom João Braz de Aviz que, em janeiro, foi nomeado Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, em Roma.
Na última Assembleia Geral da CNBB, no mês passado, em Aparecida (SP), Dom Sérgio foi eleito presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé, tornando-se membro do Conselho Episcopal Pastoral (Consep) e do Conselho Permanente da CNBB. No último quadriênio (2007-2011), foi presidente do Regional do Regional Nordeste 4 da CNBB, que abrange todo o estado do Piauí.
Dom Sérgio nasceu em Dourada, no dia 21 de outubro de 1959. Fez o curso de filosofia no Seminário de São Carlos (SP) e de teologia em Campinas (SP). Ordenado padre no dia 14 de dezembro de 1984, fez mestrado em Teologia Moral na Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo, e doutorado na Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma.
Foi nomeado Bispo Auxiliar de Fortaleza (CE) em 13 de junho de 2001 e recebeu a Ordenação Episcopal no dia 11 de agosto do mesmo ano. Como bispo, foi membro das Comissões da CNBB: para a Doutrina (2002-2007), Mutirão para Superação da Miséria e da Fome (2001-2004), para os Ministérios Ordenados e da Vida Consagrada (2007-2011). Neste mesmo período, foi presidente do Departamento de Vocações e Ministérios do Conselho Episcopal Latino-americano (Celam). Exerceu, também, várias funções nos Regionais da CNBB Nordeste 1 (Ceará) e Nordeste 4 (Piauí).


No dia 28/07/2011 na Igreja Catedral Nossa Senhora das Dores será celebrada missa em ação de graças pelo serviço pastoral de Dom Sérgio da Rocha na Arquidiocese de Teresina-PI

Primeira Eucaristia

Amanhã, dia 19 de junho, às 19:00h  haverá Crisma na Igreja Nossa Senhora das Dores.

























                                                                 
Primeira Comunhão?
A Primeira Comunhão é uma celebração, uma cerimónia religiosa da Igreja Católica, onde a criança recebe pela primeira vez o Corpo e Sangue de Cristo, sob a forma de pão e vinho; a hóstia é o elemento principal da cerimónia pois representa Cristo também é conhecida como a Primeira Eucaristia, e para receber a Primeira Comunhão é necessário que a criança aprenda o fundamento da Igreja Católica; através dos catequistas, no Centro Paroquial do centro, a criança prepara para o crisma  ou a primeira comunhão , a criança aprenderá os 10 mandamentos, os 7 sacramentos da Igreja, e também conhecerá a vida de Jesus. É uma cerimônia importante para a criança, tanto quanto é o baptizado.

Que é crisma?
Crisma é o segundo Sacramento da Igreja Católica Apostólica Romana, denominado como “Sacramento cristão”, feito a partir dos 12 anos.
Crisma  significa a confirmação de um compromisso pessoal com Cristo e com a comunidade cristã, efetivado anteriormente pelo Batismo. É a ratificação das promessas batismais confirmada pelos pais e padrinhos no dia do seu batismo.
Os jovens  crismandos, devem ter um padrinho ou madrinha que podem ser os mesmos do batismo, cuja tarefa é zelar para que o crismando cumpra fielmente  as obrigações inerentes ao Sacramento Cristão; Quem ministra a Crisma é o Bispo e para que o jovem possa receber a crisma é necessário  que batizado; batizado na Igreja Católica e que os jovens passado por um curso preparatório, onde serão relembrados os ensinamentos da da primeira eucaristia.
As tradições familiares inerentes a Crisma são iguais as tradições do batismo.
Informe-se em sua Igreja ou neste blog