CIDADE DO VATICANO, 23 JUL (ANSA) - O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, desmentiu hoje uma matéria de um jornal italiano sobre a possibilidade de outras três pessoas estarem sendo investigadas por vazamentos de documentos sigilosos.
"Repeti muitas vezes que o fato de serem ouvidos por uma comissão durante as suas investigações não significa, de forma nenhuma, que eles são suspeitos", defendeu Lombardi.
"Era óbvio que as três pessoas indicadas no artigo poderiam ser ouvidas, mas isso não diz nada sobre elas serem suspeitas de responsabilidade e cumplicidade", afirmou o porta-voz.
No sábado passado, o mordomo do papa Bento XVI, Paolo Gabriele, recebeu a liberdade provisória, após passar quase dois meses preso sob suspeita de envolvimento com o caso. Ele vai permanecer em prisão domiciliar e seus contatos serão fiscalizados.
Segundo fontes locais, Bento XVI foi informado nos últimos dias sobre o fim das investigações conduzidas por uma equipe de cardeais.
"Repeti muitas vezes que o fato de serem ouvidos por uma comissão durante as suas investigações não significa, de forma nenhuma, que eles são suspeitos", defendeu Lombardi.
"Era óbvio que as três pessoas indicadas no artigo poderiam ser ouvidas, mas isso não diz nada sobre elas serem suspeitas de responsabilidade e cumplicidade", afirmou o porta-voz.
No sábado passado, o mordomo do papa Bento XVI, Paolo Gabriele, recebeu a liberdade provisória, após passar quase dois meses preso sob suspeita de envolvimento com o caso. Ele vai permanecer em prisão domiciliar e seus contatos serão fiscalizados.
Segundo fontes locais, Bento XVI foi informado nos últimos dias sobre o fim das investigações conduzidas por uma equipe de cardeais.
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