sexta-feira, 23 de novembro de 2018

FESTA Á SANTA CECÍLIA

Paróquia Nossa Senhora das Dores realizou festividade à Santa Cecília

A paróquia de Nossa Senhora das Dores, realizou ontem dia 22 de novembro de 2018,  festa de Santa Cecília, no antigo Centro Paroquial, às 19 horas. A festa iniciou com  a santa missa, celebrada pelo pároco Padre Osório Neto, logo após a missa, houve sorteios da rifa entre amigos; brindes surpresas e leilão regada com comidas típicas.

Santa Cecília

A festividade teve por objetivo prestigiar a Santa Cecília que serviu a Deus através da música, rever os vizinhos que nos tempo de hoje é difícil diálogo, e arrecadar dinheiro para manutenção de energia  da igreja.
No final da santa missa o padre aspergiu água benta nos fieis e carinhosamente agradeceu a presença de todos. 

 
















     

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

TRADICIONAL ÁRVORE DE NATAL / VATICANO

Tradicional árvore de Natal do Vaticano chega à Praça de São Pedro
Abeto tem 21 metros de altura e deve ficar no Vaticano até o dia 13 de janeiro.

Por Agência EFE / fonte 

Árvore de Natal é içada nesta quinta-feira (22) na Praça São Pedro, no Vaticano — Foto:
 Tiziana Fabi/ AFP

A tradicional árvore de Natal do Vaticano, desta vez um abeto da floresta de Cansiglio, na região de Pordenone, na Itália, chegou na madrugada desta quinta-feira (22) para ser colocada na Praça São Pedro.

Um guindaste e vários operários participaram do içamento da árvore, que tem cerca de 21 metros de altura, diâmetro de 50 centímetros e circunferência máxima de 10 metros na base.

Funcionários instalam árvore de Natal nesta quinta-feira (22) na Praça São Pedro, no Vaticano — Foto: Tiziana Fabi/ AFP


A inauguração da árvore será, como é tradicional, no dia 7 de dezembro com uma cerimônia oficial onde também será exposto um presépio, que neste ano será feito em areia.


O presépio e a árvore ficarão na Praça São Pedro até o dia 13 de janeiro e o abeto será doado a uma empresa especializada para a reciclagem solidária de madeira.

VATICANO

4ª SEMANA BRASILEIRA DE CATEQUESE

Arquidiocese de Teresina participou da Semana Brasileira de Catequese

Materia  jornalistica de Vera Brandão
 Edmilson Alves representando a Arquidiocese ↑ de Teresina

Com um olhar para as novas disposições pastorais, aconteceu no período de 14 a 18 de novembro, em Itaici/Indaiatuba (SP), a 4ª Semana Brasileira de Catequese. Organizada pela Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética e pela Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, ambas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a 4ª Semana trabalhou o lema “nós ouvimos e sabemos que Ele é Salvador do mundo” (Jo 4,42). Representando a Arquidiocese de Teresina, Edmilson Alves foi um dos mais de 400 participantes do momento.

A abertura Oficial da 4ª Semana Brasileira de Catequese aconteceu no dia 14 de novembro com a presença de bispos e acolhida oficial. Participaram da mesa de abertura e fizeram uso da palavra dom Leonardo Steiner, secretário geral da CNBB, dom Otávio Ruiz Arenas, representante do Pontifício Conselho para a promoção da Nova Evangelização, dom José Antônio Peruzzo, arcebispo de Curitiba e presidente da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB e o padre Antônio Marcos Depizolli, assessor nacional da Comissão.

De acordo com Edmilson Alves, coordenador arquidiocesano de catequese de Teresina, um momento para adquirir conhecimento e buscar unidade nas ações da Igreja. “As mudanças do mundo atual exigem que se mude o jeito de acolher e viver a fé cristã”, disse.

Outros temas também estiveram em evidência no evento, dentre eles: a transmissão da fé no contexto atual; o seguimento de Jesus e o sentido da vida; a liturgia como celebração e iniciação ao mistério; a vida em comunidade que brota do encontro com Jesus; e as novas linguagens da era digital nos processos de transmissão da fé.

O momento serviu para se refletir sobre formas que provoquem mais intimidade com Deus, uma vida nova de fraternidade e justiça, de cultivar a fé de Jesus e não simplesmente a fé em Jesus. “A vida digna é o culto maior a Deus. Deus é amar e não só amor”, destaca Edmilson.

A semana gerou reflexão sobre a catequese à serviço da Iniciação à Vida Cristã (IVC), o que requer a proposta de diálogo que estabelece uma verdadeira pedagogia de escuta e anúncio de Jesus Cristo em linguagem acessível e atual.

“Nossa vocação e missão apontam para o encontro com Ele e com o irmão, ou seja, para experiências comunitárias e eclesiais de seguimento”, destaca Edmilson, como sendo esse o fruto do encontro.

Ainda de acordo com o coordenador “a 4ª SBC é de suma importância na reflexão acerca da Catequese, que está a serviço da iniciação à vida cristã. Os temas que foram abordados aprofundam o conhecimento em relação ao papel da catequese nesse processo, não esquecendo toda sua dimensão litúrgica, bíblica e experiencial”, diz finalizando.

Por Vera Alice Brandão

HOJE É DIA DE SANTA CECÍLIA

FESTA À SANTA CECÍLIA - TRÍDUO

Paróquia de Nossa Senhora das Dores realiza Festa à Santa Cecília
Hora santa

Durante 3 dias a Igreja das Dores celebrou o tríduo à Santa Cecília, nas casas e na capela de Santa Rita de Cácia; na ocasião foi realizado missa, arpejos de àgua benta nas pessoas e na casa da anfitriã, logo depois houve: leilão, sorteios e comidas típicas.E assim terminou  ontem o tríduo a Santa Cecília.



E hoje a Igreja celebra; neste dia 22 de novembro a memória litúrgica de Santa Cecília, uma das mártires dos primeiros séculos mais venerada pelos cristãos. A celebração será na Capela de Santa Rita de Cássia, no antigo Centro Paroquial, na Avenida José dos Santos e Silva,às 19 horas com a Santa Missa e logo após a missa ,tem os sorteios e as comidas típicas.


Curiosidade:
Diz-se que no dia de seu matrimônio, enquanto os músicos tocavam, ela cantava a Deus em seu coração. Ela é representada tocando um instrumento musical e cantando.

 1º dia do tríduo-  Capela Santa Rita de Cássia
 3º dia do tríduo - casa da anfitriã

 Anfitriã - Francisca
 Leilão - Cortez
 Oratório
Ganhador do 3º premio - Rosa catequista

Logo mais missa de encerramento da festa à Santa Cecília às 19 horas



sábado, 17 de novembro de 2018

PAPA FRANCISCO BEIJA FILHA DE BRASILEIROS

Papa Francisco beija filha de brasileiros no Vaticano e vídeo viraliza na web

Encontro com religioso aconteceu durante audiência geral na Praça São Pedro com mais de 20 mil pessoas. Mãe de bebê, de 40 dias, é de Itapetininga (SP) e mora na Itália há um ano.

Por Paola Patriarca, G1 Itapetininga e Região


Papa Francisco e o bebê Maria Clara Bonini de Jesus

Foi em meio a 20 mil pessoas que o Papa Francisco pegou no colo e beijou a pequena Maria Clara Bonini de Jesus, de apenas 40 dias, no Vaticano. A menina é filha de brasileiros de Itapetininga (SP) que moram na Itália há um ano.


O vídeo postado pela mãe da criança, que mostra o momento em que um dos seguranças pega Maria Clara e a leva para receber a benção, viralizou na web. Até esta sexta-feira (26) já tinha quase 4 mil visualizações. (Veja imagens acima)

Ao G1, a mãe, Nayara Siqueira Bonini Silva de Jesus, contou que ela e o marido, Vagner Silva de Jesus, ficaram emocionados quando viram a filha deles nas mãos do Papa.

"Fiquei tremendo de emoção. Todo mundo se emocionou e foi uma cena muito linda. Estou feliz demais com isso. Minha pequena foi abençoada", diz.


Papa Francisco beija filha de brasileiros - (Foto: Arquivo Pessoal/Nayara Bonini)

De acordo com Nayara, ela e o marido foram para Europa para trabalhar e moram na cidade de Mantova.

Porém, na quarta-feira (24) o casal foi para Roma justamente para que a criança também fosse registrada com cidadania brasileira, e para que também pudessem ver a tradicional audiência geral, que é realizada toda quarta-feira na Praça de São Pedro, no Vaticano.

Durante a audiência, o Papa desfila no papa móvel entre os fiéis antes da celebração e do sermão.

"Sou católica e fiquei perto da grade esperando pelo Papa. Minha vontade era que ele beijasse a Maria Clara. Só que tinham mais de 20 mil pessoas e várias crianças. Então, achei que não poderia acontecer. Mas quando segurança viu, pegou e o papa móvel parou, foi incrível", comemora.

"A minha família toda, que está em Itapetininga, se emocionou quando viu o vídeo e as fotos. Foi uma algeria para todos", afirma.



Filha de brasileiros é beijada e abençoada por Papa Francisco no Vaticano — Foto: Arquivo Pessoal/Nayara Bonini ( Fonte: g1.globo.com)

Que gesto lindo do Segurança que pegou seu bebê e dando ao Pontífice para beijar e abençoar sua filhinha, que Deus abençõe a todos! 



FESTA À SANTA CECÍLIA

CONVITE

Paróquia Nossa Senhora das Dores realiza nos dias 19 a 22 de Novembro, no Setor Santa Cecília o tríduo à Santa Cecília , com missa de abertura, no antigo Centro Paroquial de Nossa Senhora das Dores; com o tema  " Sal da Terra e luz do mundo": a exemplo de Santa Cecília. 
O encerramento será no dia 22, no mesmo local, no antigo Centro Paroquial. 
Resultado de imagem para SANTA CECÍLIA
Rogai pelo Brasil e pelo Mundo

Todas às noites tem leilão, comidas típicas e sorteios, ao todo são 12 premios, compre a rifa entre amigos garanta logo seu premio sua sorte está te esperando; fale com a secretária da paróquia no (86) 3222-2584 ou pelo (86) 988740870 

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Indígenas de Roraima têm encontro com Papa Francisco no Vaticano

Indígenas de Roraima têm encontro com Papa Francisco no Vaticano e fazem apelo: 'Se nos matarem, a natureza morre'


Encontro ocorreu nesta quarta-feira (7) na Praça São Pedro. Jaider Esbell participa da gravação do documentário 'Amazonian Cosmo'.



O artista indígena roraimense Jaider Esbell e a anciã Bernaldina José Pedro, conhecida como “Vovó Bernaldina”, ambos da etnia Macuxi, se encontraram nesta quarta-feira (7) com o Papa Francisco durante audiência geral na Praça São Pedro, no Vaticano.


Vovó Bernaldina disse ter abraçado o Papa Francisco e ainda cantou na língua Macuxi para o pontífice.“Estou muito feliz, vim de longe e deixei meu povo. Abracei e beijei ele. Estou emocionada”, contou. A mestra da cultura Macuxi pertence a comunidade indígena Maturuca, na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, extremo Norte de Roraima.


Na ocasião os indígenas entregaram uma carta de denúncia ao Papa. O documento escrito a mão faz um pedido de intercessão de Francisco e cita retrocessos no Brasil. "O governo brasileiro ameaça fortemente a nossa vida coletiva", cita um trecho. (Veja a transcrição da carta abaixo)


Em carta, indígenas denunciam ameaças a direitos já conquistados: “Nós, povos indígenas, sabemos viver bem na natureza. Se nos matarem, a natureza morre e será o fim do mundo”, diz a citação — Foto: Reprodução/Facebook/Jaider Esbell

Além da carta, eles presentearam o Papa com peças indígenas e os livros "A Queda do Céu”, de Davi Kopenawa, e ”Os Filhos de Deus e Netos de Makunaima – as apropriações do catolicismo em terras Makuxis”, de autoria de Vângela Morais.


“Foi muito emocionante. É como estar diante de coisas realmente sagradas da natureza. Ele é um senhor muito abençoado e para mim foi um encontro onde eu pude sentir, de forma especial, a própria manifestação espiritual que tem guiado os meus projetos e a minha vida", disse Jaider em entrevista a uma rádio do Vaticano

TRANSFERÊNCIAS DE PADRES E DIÁCONOS -2019

Processo de transferências de padres e diáconos acontece em março de 2019



De acordo com o site da arquidiocese de Teresina, a transferência de padres e diáconos irá acontecer até março de 2019, serão transferidos 18 padres e 6 diáconos  para novas paróquias, diaconias territoriais e/ou áreas pastorais.

Para um melhor entendimento vejamos a materia feita por Vera Alice em pertuntas e respostas por Deusene Noleto

Quem decide a tansferencia de padres e diáconos?

É o bispo de uma arquidiocese

Por que serve essa transferencia?

Bom, conforme de Dom Jacinto Brito, bispo de Teresina, essa decisão é a favor da evangelização e serve para “para atender as necessidades da Diocese como forma de contribuir e incrementar melhor a vida cristã de determinada região”.

Qual objetivo da transferência?
processo de transferência tem como objetivo  construir uma nova relação de fé em favor da Igreja e do Reino de Deus. Tudo pela disposição de serviço à Igreja e onde for necessário. Nestes casos, como estabelece a Igreja, “se o bem das almas ou a necessidade ou a utilidade da Igreja exigirem que o pároco seja transferido de sua paróquia, que dirige com eficiência, para outra paróquia ou para outro ofício.

Como se dar a transferência?
O Bispo proponha-lhe a transferência por escrito e o aconselha a consentir, por amor a Deus e às almas” (Cân. 1748).

No que se refere aos clérigos aceitarem a transferência?
Este é um sinal de maturidade vocacional, como também de unidade. Afinal, como bem destaca Dom Jacinto Brito, padres e diáconos fizeram votos de obediência ao bispo diocesano e a seus sucessores no dia de suas ordenações.

Os párocos normalmente são nomeados por quanto tempo?
6 anos.

Ao findar esse período o pároco fica sem provisão? o que acontece com ele?
Ele não está mais destinado àquela paróquia. A não ser que o Bispo lhe dê outra provisão. Mas diante dessa conjuntura fica sem função. 


A transferencia é um castigo?
Não, transferência não é castigo. O Papa transfere os Bispos. Eu mesmo já fui transferido várias vezes. O Papa acha que tal Bispo deve ser transferido para tal lugar e transfere. Às vezes as mudanças são para outro país”

Gostou do assunto?
Confira a materia completa no site  ( http://arquidiocesedeteresina.org.br) por Vera Brandão

domingo, 11 de novembro de 2018

INFÂNCIA MISSIONÁRIA - CATEQUESE

CATEQUESE DA PAROQUIA NOSSA SENHORA DAS DORES REALIZA PALESTRA SOBRE DE INFÂNCIA MISSIONÁRIA


O QUE É, COMO SURGIU E QUAIS OBJETIVOS DA INFANCIA MISSIONÁRIA?
November,10/ 2018 - Catequese


Já tinha ouvido falar sobre a infancia missionária na nossa arquidiocese, e até participado de encontros, mas foi no encontro promovido pela catequese da minha paróquia, que vi a realidade desta missão. Efoi na pessoa de Beatriz Catequista, que trouxe a catequista Rosenilda, do Estado de Sergipe para falar sobre a  infancia missionária, e sua experiencia sobre o assunto para as crianças da nossa paróquia.
O encontro foi brilhante de modo que todos se interagiam,principalmente uma criança que representou o menino rico, ela a Rosenilda da Silva Alves explicava brevemente sobre a infância missionaria; foram  tantas informações importantes como: historinha das criancas ricas e uma pobre,os 5 continentes e a palma da mão. De modo que  que resolvemos pesquisar mais um pouco sobre o assunto.

Fundador

D. Carlos Augusto Maria José de Forbin-Janson nasceu em Paris, em três de novembro de 1785, de uma família nobre (tinha o título de conde). Aos cinco anos de idade, teve de experimentar as amarguras do desterro, indo para a Alemanha com os seus pais, onde a perseguição, por terem querido defender a Monarquia, havia-os forçado a buscar asilo. Recebeu uma primorosa educação cristã. Sua maior felicidade era assistir à Santa Missa, visitar Jesus no seu Santíssimo Saramento e ajudar os pobres. Aos 23 anos, entrou no Seminário de São Sulpício, em Paris. Em 1811, foi ordenado sacerdote. O apostolado era a sua grande paixão. Sua voz eloquente ressoou de um extremo ao outro da França, ganhando inúmeras pessoas para Deus. Era sabido que o seu coração e o seu bolso estavam abertos aos pobres, aos quais ele dava até suas roupas mais necessárias. Em 1817, foi enviado em missão à Síria. Esteve na Turquia, visitou Nazaré e chegou a Jerusalém. Em 1819, voltou a França, onde continuou seu trabalho missionário. Eleito Bispo de Nancy e de Toul, Primaz da Lorena “foi o retrato do Bom Pastor”. Se dedicou por inteiro a missões na França, já que não podia ir à Ásia. Preocupava-se pela infeliz situação de milhares de crianças na China.
Notícias vindas de missionários dos “países de missão”, de modo especial da China, falando sobre a dura realidade das crianças como mortalidade, abandono, fome…

Como cartas desse tipo:
“ENCONTRO-ME RODEADO, MESMO SEM SABER COMO, DE UMA DEZENA DE CRIANÇAS, UMAS BEBES, OUTRAS DE DOIS, TRÊS, QUATRO ANOS DE IDADE, ALGUMAS COBERTAS DE SARNA, OUTRAS, DE FERIDAS. OS POBREZINHOS JÁ NÃO TÊM O QUE COMER E SE CANSAM DE CHORAR. É PRECISO CONSEGUIR COMIDA PARA ELES, E PAGÁ-LA… ENQUANTO ISSO, PARA NÃO MORREREM DE FOME, VÊ-ME OBRIGADO A PREPARAR-LHES EU MESMO UM PRATO DE FARINHA E AÇÚCAR, DEPOIS TENTO ARRANJAR-LHES ROUPA, MEDICÁ-LOS, LAVÁ-LAS, DAR-LHES UM TETO, ENFIM, FAZER ÀS VEZES DE UMA MÃE… DEUS CONCEDE-ME AS FORÇAS PARA SUSTENTAR TANTAS”

Como surgiu a infância missionária?

Teve então a ideia de convocar as próprias crianças para enfrentarem o desafio-“Crianças ajudam e evangelizam crianças”- Ele, desejoso de apoiar as atividades dos católicos na China, propôs as crianças de Paris que ajudassem outras crianças, recitando uma ave Maria por dia e oferecendo uma moeda por mês. Fundando a obra da Santa Infância, no dia 19 de maio de 1843, em Paris. E hoje chamada INFÂNCIA MISSIONÁRIA.

A obra difundiu-se imediatamente nas dioceses da França, e em outros países na Europa e na América. Hoje está presente em mais de 110 países. Em 1922, o papa Pio XI a declarou pontifícia, isto é, do Papa, e portanto, de toda a igreja, juntamente com as obras missionárias da Propagação da Fé de São Pedro Apóstolo, às quais uniu-se em 1956 Pio XII), a União Missionária, constituindo-se as Pontifícias Obras Missionárias. No Brasil, ela foi trazida por missionários franceses, em 1858.
Em 1993, quando se comemoravam os 150 anos da Infância Missionária, em Cali (Colômbia), foi realizado o 1° Encontro Latino-Americano da Infância Missionária, que contou com participação de uma delegação brasileira: 20 adultos e 06 crianças. “Esta celebração jubilar foi o sopro do Espírito Santo que fez novamente arder no Brasil a chama ainda fumegante da antiga Santa Infância”, agora Infância e Adolescência Missionária.
A Obra tem se desenvolvido com grande vigor e intensidade:
– vão surgindo grupos, cada vez mais numerosos, nas comunidades, paróquias, colégios e escolas;
– a atualização da identidade e do carisma vem sendo aprofundada em encontros, congressos, trocas de experiência, escritos e debates;
– a organização vem melhorando, graças ao constante esforço de colaboração com as pastorais da Igreja, com a vivência de outros países, animada pela prioridade reconhecida às crianças e adolescentes na sociedade civil e também pelas organizações supranacionais.

Hoje, no Brasil, a IAM conta com cerca de 30 mil grupos que são acompanhados pelos coordenadores estaduais e diocesanos, em sintonia com a coordenação nacional.

Quais os objetivos?

O fato de salvar crianças da morte certa e dar-lhes oportunidade de sobreviver e serem batizadas fez com que o novo projeto de D.Carlos despertasse simpatia e acolhida, enquanto expressão de caridade cristã e solidariedade universal. Assim foram definidos seus objetivos pelo fundador:

Salvar as crianças da morte e da miséria,
Batizá-las e educá-las como cristãs;
Prepará-las para serem apóstolos de outras crianças, orientando-as na vocação e profissão.

Desde a segunda metade do século 19 até os nossos dias, graças à atividade de educadores com espirito missionário, centenas de milhares de crianças foram sensibilizadas e comprometeram-se neste movimento de solidariedade universal.
( Fontes: http://filhosparaoceu.com.br) e ( Fonte: www.pom.org.br )

Grupos

São grupos de crianças e adolescentes até 14 anos de idade que atuam como fermento missionário na escola, na família e na comunidade. Cada grupo escolhe uma criança ou adolescente como Coordenador, que anima os encontros e distribui as atividades, com a ajuda de um Assessor adulto. Os grupos devem inserir-se na pastoral de conjunto da paróquia e diocese, e cultivar uma comunicação constante com o pároco, com as coordenações missionárias e com os conselhos pastoral.

Frutos da obra da IAM

Ajuda pais, educadores, catequistas e assessores a despertar nas crianças e adolescentes a consciência missionária universal.
É fonte de vocações missionárias
Promove a cooperação espiritual, mediante oração, sacrifícios e testemunho de vida.
Promove a cooperação material para com as crianças necessitadas de todo o mundo, com ofertas materiais fruto de sacrifícios pessoais (o cofrinho)
É memória viva da humanidade dos países além – fronteiras, nas comunidades, paróquias e dioceses, infundindo o ardor missionário e abrindo os horizontes para a solidariedade universal.

Metodologia

Os encontros de grupo semanais alternam-se em quatro etapas de formação chamadas Áreas Integradas:
1ª Semana: Realidade Missionária: Neste encontro, as crianças e adolescentes colocam em comum as informações que conseguiram recolher sobre determinado tema de interesse das crianças e adolescentes dos países além-fronteiras. Estas informações são organizadas de modo a se obter uma visão completa da realidade.
2ª Semana: Espiritualidade Missionária: Desta vez, as crianças e adolescentes procuram e colocam em comum textos que pesquisaram na Bíblia e em outros livros religiosos, procurando saber o que Deus pensa sobre a realidade estudada na primeira semana, a fim de “sentir como Jesus sentia”
3ª Semana: Compromisso Missionário: Neste terceiro encontro, os membros do grupo formulam um compromisso, para dar a sua resposta às realidades estudadas nas primeiras semanas. É escolhido aquele que dentro das possibilidades do grupo tenha mais de perto alcançado os missionários que trabalham em terras distantes. os povos de outros continentes e culturas, as situações mais urgentes e precárias. O grupo não recusa os apelos que lhe vêm da realidade local, sobretudo daqueles que ninguém atende, mas sem esquecer que o seu carisma específico é a dimensão além-fronteiras.
4ª Semana: Vida de Grupo: É a celebração da caminhada do mês, aberta a todos, sobretudo a quem nunca é festejado, nunca é lembrado, nunca é chamado a participar. Fazem confraternização e as crianças levam moedinhas de suas economias para o cofrinho.

As cores

As coresontinente significa cada uma das grandes divisões da Terra. E estas divisões tornam-se conhecidas por um nome: Ásia, África, Europa, América, Oceania.

No contexto missionário, cada um deles receberam uma cor que os representam, este ano as doações do cofrinho vão para Oceania:

• A cor verde recorda a África, com suas florestas e também a esperança do crescimento da Fé cristã, graças também aos missionários que lá se encontram.
• A cor vermelha lembra as Américas, por causa da cor da pele dos primeiros habitantes, os índios, (“os peles-vermelhas”, como foram chamados na América do Norte) e também o sangue dos mártires, derramado por estes povos na época da conquista destas terras pelos euro­peus e nos nossos dias. Mártires de ontem e de hoje.
• A cor branca representa a Europa, terra da raça branca. É também o continente que tem a presença do Papa, o grande mensageiro e missionário da paz.
• A cor azul lembra a Oceania, continente formado por muitas ilhas e necessitado de missionários, mas que já envia seus missionários para outras ter­ras, inclusive para o Brasil. É também o continente da ecologia, ou seja, o que mais luta pela preservação da natureza.
• A cor amarela representa a Ásia, continente da raça amarela, berço das antigas civilizações, culturas e religiões. Lá se encontra quase metade da população do planeta e a menor porcentagem de cristãos. Vivem os extremos da riqueza e da pobreza

PAPA E O DIA MUNDIAL DA CIÊNCIA

Papa: comunidade científica chamada a indicar soluções de desenvolvimento para todos

ciência, um direito humano" é o tema deste ano do Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento. (AFP or licensors)


No Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento, o Papa Francisco deixou uma mensagem em sua conta no Twitter, onde pede aos cientistas para encontrarem caminhos para um desenvolvimento que seja realmente para todos e se possa assim construir a paz.

Cidade do Vaticano

“A comunidade científica hoje é chamada a constituir uma liderança que indique soluções para o desenvolvimento sustentável e integral de todos os povos, indispensável para a construção da paz. #WorldScienceDay". É o que escreve o Papa Francisco em sua conta no Twitter @Pontifex em nove línguas, por ocasião do Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento.

Instituída pela UNESCO em 2001 "para promover o uso responsável da ciência e para enfatizar a sua contribuição fundamental para a sociedade", a recorrência deste ano é celebrada com o tema "A ciência, um direito humano", e faz parte das comemorações do 70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, assinada em Paris em 10 de dezembro de 1948.
Um poder sem precedentes ao serviço dos mais pobres


"Ciência e tecnologia – afirmou o Papa em um discurso em setembro de 2015 - colocam em nossas mãos um poder sem precedentes: é nosso dever para com a humanidade como um todo, e em particular para com os mais pobres e as gerações futuras, usá-lo para o bem comum. Nossa geração será capaz de "ser lembrada por ter generosamente assumido suas responsabilidades"? (Enc. Laudato si, 165). Apesar das muitas contradições do nosso tempo, temos razões suficientes para alimentar a esperança de poder fazê-lo. E por esta esperança devemos nos deixar guiar".
Tecnociência para melhorar a qualidade de vida e criar beleza


Na Encíclica Laudato Si, o Papa recorda que " A tecnociência, bem orientada, pode produzir coisas realmente valiosas para melhorar a qualidade de vida do ser humano, desde os objetos de uso doméstico até aos grandes meios de transporte, pontes, edifícios, espaços públicos. É capaz também de produzir coisas belas e fazer o ser humano, imerso no mundo material, dar o «salto» para o âmbito da beleza."(LS, 103).
Riscos terríveis do conhecimento nas mãos de alguns


" Não podemos, porém, ignorar que a energia nuclear, a biotecnologia, a informática, o conhecimento do nosso próprio DNA e outras potencialidades que adquirimos, nos dão um poder tremendo. Ou melhor: dão, àqueles que detêm o conhecimento e sobretudo o poder económico para o desfrutar, um domínio impressionante sobre o conjunto do género humano e do mundo inteiro. Nunca a humanidade teve tanto poder sobre si mesma, e nada garante que o utilizará bem, sobretudo se se considera a maneira como o está a fazer. Basta lembrar as bombas atómicas lançadas em pleno século XX, bem como a grande exibição de tecnologia ostentada pelo nazismo, o comunismo e outros regimes totalitários e que serviu para o extermínio de milhões de pessoas, sem esquecer que hoje a guerra dispõe de instrumentos cada vez mais mortíferos. Nas mãos de quem está e pode chegar a estar tanto poder? É tremendamente arriscado que resida numa pequena parte da humanidade." (LS, 104).
Cresce a possibilidade da humanidade usar mal o seu poder


“Cada época tende a desenvolver uma reduzida autoconsciência dos próprios limites. Por isso, é possível que hoje a humanidade não se dê conta da seriedade dos desafios que se lhe apresentam, e «cresce continuamente a possibilidade de o homem fazer mau uso do seu poder» quando «não existem normas de liberdade, mas apenas pretensas necessidades de utilidade e segurança».O ser humano não é plenamente autónomo. A sua liberdade adoece, quando se entrega às forças cegas do inconsciente, das necessidades imediatas, do egoísmo, da violência brutal."(LS, 105).
A felicidade não é dada pelo progresso da ciência


" Além disso, as pessoas parecem já não acreditar num futuro feliz nem confiam cegamente num amanhã melhor a partir das condições atuais do mundo e das capacidades técnicas. Tomam consciência de que o progresso da ciência e da técnica não equivale ao progresso da humanidade e da história, e vislumbram que os caminhos fundamentais para um futuro feliz são outros. Apesar disso, também não se imaginam renunciando às possibilidades que oferece a tecnologia."(LS, 113).
Recuperar os valores


“O que está a acontecer põe-nos perante a urgência de avançar numa corajosa revolução cultural. A ciência e a tecnologia não são neutrais, mas podem, desde o início até ao fim dum processo, envolver diferentes intenções e possibilidades que se podem configurar de várias maneiras. Ninguém quer o regresso à Idade da Pedra, mas é indispensável abrandar a marcha para olhar a realidade doutra forma, recolher os avanços positivos e sustentáveis e ao mesmo tempo recuperar os valores e os grandes objetivos arrasados por um desenfreamento megalômano.” (LS, 114).

PASTORAL FAMILIAR PROMOVE ENCONTRO DE CASAIS EM 2ª UNIÃO


Pastoral Familiar promove VII Encontro Arquidiocesano de Casais em Segunda União
CasaL em Segunda União.
A Pastoral Familiar promove nos dias 23, 24 e 25 de novembro, o VII Encontro Arquidiocesano de Casais em Segunda União. O momento será realizado na Unidade Escolar Didácio Silva no bairro Dirceu II, zona sudeste de Teresina. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas através do preenchimento de ficha de inscrição que podem ser adquiridas através dos casais coordenadores da pastoral familiar e também na Sala da Comissão de Pastoral, no Centro Pastoral Paulo VI.

A abertura do momento será no dia 23, a partir das 19h. De acordo com Eduardo Medeiros, e Edileuza Maria, coordenadores arquidiocesanos da Pastoral Familiar, a temática trabalhada no encontro será ‘O amor misericordioso do Bom Pastor’. Além de grupos de estudo, o encontro possibilitará aos participantes reflexões sobre diferentes temáticas que permeiam o ambiente familiar.

“A Igreja deve ter um olhar de mãe para os casais que, diante de uma ruptura sacramental, ficam impedidos da participação de forma plena na comunhão eucarística. Entretanto, tais casais não estão, de forma alguma, excomungados. Eles precisam de uma acolhida misericordiosa do ponto de vista do Bom Pastor, para que se sintam incluídos na Igreja e também possam educar seus filhos na fé, através de uma vida participativa na comunidade. A nossa intenção é evangelizar para contribuir com o surgimento de participantes ativos na nossa Igreja”, explica Eduardo.

A programação vai contemplar ainda momentos de formação. Padres da Arquidiocese de Teresina vão compartilhar conhecimento a partir de diferentes temáticas, entre elas, a nulidade matrimonial . Dom Jacinto Brito, Arcebispo Metropolitano de Teresina, também vai estar presente e vai esclarecer sobre o que a Igreja Católica pode oferecer aos casais em segunda união.

“E como foi manifestado pelo nosso Papa Francisco, acolher os casais em segunda união é uma das preocupações atuais da Igreja, que quer estar aberta para enfrentar mais esse desafio de conduzir e orientar os casais”, justifica Eduardo Medeiros.

Ele ainda acrescenta que é importante desenvolver em nossas comunidades uma verdadeira acolhida das pessoas que vivem tais situações. “Pois, apesar de ter crescido muito a conscientização de que é necessária uma fraterna e atenciosa acolhida, no amor e na verdade, os batizados que estabeleceram uma nova convivência após o fracasso do matrimônio sacramental devem sim encontrar a Igreja de portas sempre abertas”, defende.

Por isso a comissão organizadora do Encontro reforça o convite para que os casais em segunda união participem. “Que o Bom Pastor nos abençoe e nos conduza em nossa peregrinação como Igreja. Que possamos caminhar sempre juntos e participativos. Será um momento para o crescimento na fé dos casais”, diz finalizando Eduardo.

Para mais informações a organização disponibiliza o telefone (86) 98842-3900.

Por Vera Alice Brandão