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Nesta quarta-feira (3) em que foguetes atingiram uma base usada pela Força Aérea americana no Iraque, o Papa Francisco confirmou que vai viajar ao país nesta sexta (5).
No Vaticano, o Papa Francisco explicou a insistência numa viagem considerada arriscada.
“Há muito tempo que eu queria encontrar aquela gente que tanto sofreu, e aquela igreja martirizada. Na terra de Abraão, junto com outros líderes religiosos, daremos mais um passo à frente na irmandade dos que creem”, afirmou o Papa.
A terra de Abraão, o pai das três igrejas monoteístas, chegou a ter 1,5 milhão de cristãos de várias denominações. Mas desde a invasão americana em 2003, esse número caiu para menos de 300 mil.
Em Mossul, Francisco vai conhecer quatro igrejas cristãs destruídas pelos terroristas do grupo Estado Islâmico. Mas a visita acontece em meio à turbulência.
Um atentado à base americana em Erbil em fevereiro provocou a primeira operação militar do governo Joe Biden: um bombardeio dos Estados Unidos contra posições de uma milícia iraniana na Síria.
Nesta quarta, 10 foguetes atingiram uma base aérea usada por forças americanas na província de Anbar. A missa de domingo (7) será rezada em Erbil, onde começou essa sequência de enfrentamentos.
Espera-se um público de dez mil pessoas, o que preocupa pela segurança, e também pela pandemia.
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