sábado, 30 de abril de 2022

SANTO DO DIA 30 DE ABRIL

SÃO LEPANTO




A frota turco-muçulmana estava pronta para o ataque decisivo no Golfo de Lepanto. Trezentos navios aguardavam a ordem para abater, definitivamente, a Europa Cristã. Às 12 horas, do dia 7 de outubro de 1571, teve início uma das batalhas navais mais determinantes da história cristã. Depois de três horas de ferozes combates, as forças aliadas da Liga Santa derrotaram as otomanas.

Ao receber a notícia, Papa pio V mandou tocar todos os sinos da Cidade Eterna. E, como sinal de agradecimento à Virgem Maria, - nos dias que precederam o combate, pediu aos romanos para rezar o Terço – instituiu a festa de Nossa Senhora do Rosário, em 7 de outubro.
Papa reformador


A Batalha de Lepanto foi uma das páginas mais famosas ligadas à figura de Pio V, no civil Antônio Michele Ghislieri. Resolvido e inflexível, a sua figura é recordada, de modo particular, pela Contrarreforma, por ter combatido a heresia, e pela Liga Santa, a coalisão militar, que constituiu com os Estados europeus, para deter o avanço dos Turcos na Europa.
No entanto, foram importantes e numerosas também as suas decisões em matéria teológica e litúrgica. Publicou novos textos do Breviário (1568), do Missal (1570) e do Catecismo Romano.


Atencioso com os pobres


Durante o seu Pontificado, Pio V dedicou-se à assistência dos pobres e necessitados, criando estruturas assistenciais como o “Monte de Piedade” e os hospitais de São Pedro e de Santo Espírito.
Durante a escassez de 1566, suprimiu todo e qualquer gasto supérfluo, distribuiu alimentos e promoveu serviços sanitários.


Contra a heresia e o nepotismo

Como pessoa inflexível, tomou uma série de medidas, entre as quais a bula In Coena Domini, com a qual tomava providências sobre a custódia da fé e a luta contra as heresias. Reduziu os gastos da corte papal, impôs a obrigação de residência aos Bispos e confirmou a importância do cerimonial; opôs-se a todo tipo de nepotismo e procurou melhorar, de todas as formas, os usos e costumes da população.
Pio V e as monarquias europeias

São Pio V deu prova de grandes capacidades, também em relação às monarquias europeias. Conseguiu fazer prevalecer as decisões do Concílio de Trento, na Itália, Alemanha, Polônia e Portugal. Entre os monarcas católicos, somente o rei da França se opôs; excomungou a rainha Isabel I da Inglaterra, para apoiar as forças católicas, que queriam favorecer a subida ao trono de Maria Stuart.
Morte e Canonização


Debilitado por uma longa enfermidade, Pio V faleceu no dia 1° de maio de 1572. Seus restos mortais descansam, ainda hoje, na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma.
Cem anos após a sua morte, São Pio V foi beatificado pelo Papa Clemente X, no dia 27 de abril de 1672, e canonizado em 22 de maio de 1712.

GRANDE BAILE DOS ANOS 60,70 e 80

 Confira as fotos


BAILE DOS ANOS 60,70 e 80 REALIZADO EM GRANDE ESTILO

Realização ECC




Faltou nós!
FIM








Padre João Chagas recebe nomeação pontifícia

sexta-feira, 29 de abril de 2022

Papa: a família é antídoto para a pobreza material e espiritual

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/

Encontro com os participantes da Plenária da Pontifícia Academia das Ciências Sociais


“Este vínculo de perfeição, consiste em uma ação amorosa motivada pelo dom”. “A família humaniza as pessoas através da relação do ‘nós’ e, ao mesmo tempo, promove as diferenças legítimas de cada um”. Palavras do Papa Francisco durante o encontro com os participantes na Plenária da Pontifícia Comissão das Ciências Sociais que teve como tema a família



Jane Nogara - Vatican News

Na manhã desta sexta-feira (29) o Papa Francisco recebeu no Vaticano os participantes da Sessão Plenária da Pontifícia Comissão das Ciências Sociais. O tema focalizado pelo Santo Padre foi sobre a realidade da família, tema da plenária da Comissão e que pode ser considerada como um “bem relacional”. Francisco iniciou comentando que o contexto mundial atual com crises múltiplas e prolongadas “coloca as famílias estáveis e felizes à dura prova”. “Podemos responder a esta situação – continuou - redescobrindo o valor da família como fonte e origem da ordem social, como célula vital de uma sociedade fraterna e capaz de cuidar da casa comum”.



No alto da escala de valores

O Papa recordou que “a família está quase sempre no alto da escala de valores de diferentes povos, porque está inscrita na natureza própria da mulher e do homem. Neste sentido, o matrimônio e a família não são instituições puramente humanas”. “Além de todas as diferenças – continuou - existem traços comuns e permanentes que revelam a grandeza e o valor do matrimônio e da família”. E em seguida adverte: “Porém, se este valor for vivido de forma individualista e privada, como é em parte o caso no Ocidente, a família pode ser isolada e fragmentada no contexto da sociedade. Assim perdem-se as funções sociais que a família desempenha entre os indivíduos e na comunidade, especialmente em relação aos mais fracos, tais como crianças, pessoas com deficiência e idosos dependentes”. Por isso, explicou o Papa, “trata-se de uma questão de compreender que a família é um bem para a sociedade, não como uma simples agregação de indivíduos, mas como uma relação fundada em um ‘vínculo de perfeição mútua’, para usar uma expressão de São Paulo”.
Vínculo relacional de perfeição



“O bem da família – disse - não é agregativo, ou seja, não consiste em agregar os recursos dos indivíduos para aumentar a utilidade de cada um, mas é um vínculo relacional de perfeição, que consiste em compartilhar relações de amor fiel, confiança, cooperação, reciprocidade, das quais derivam os bens de cada membro da família e, portanto, sua felicidade”

Aprofundando o tema o Francisco acrescentou: “Este vínculo de perfeição, que poderíamos chamar de seu específico ‘genoma social’, consiste em uma ação amorosa motivada pelo dom, vivendo de acordo com a regra da reciprocidade generosa e da generatividade. A família humaniza as pessoas através da relação do ‘nós’ e, ao mesmo tempo, promove as diferenças legítimas de cada um”.



“O pensamento social da Igreja ajuda a compreender este amor relacional próprio da família, como a Exortação Apostólica Amoris laetitia procurou fazer, seguindo os passos da grande tradição”
Antídoto para a pobreza material e espiritual


Em seguida o Papa sublinhou outro ponto importante da família: “lugar de acolhida. Suas qualidades são particularmente evidentes em famílias com membros frágeis ou deficientes. Estas famílias desenvolvem virtudes especiais, que aumentam a capacidade de amor e a resistência do paciente às dificuldades da vida” e confirma:



“A família - como sabemos - é o principal antídoto para a pobreza, tanto material quanto espiritual, como também para o problema do inverno demográfico ou da maternidade e paternidade irresponsáveis”

E para isso serve a ajuda de outras pessoas e das instituições mesmo governamentais para que a família se torne um vínculo de perfeição: “É necessário que em todos os países sejam promovidas políticas sociais, econômicas e culturais 'amigas da família'”. “É possível uma sociedade ‘amiga da família’, pondera Francisco continuando: “porque a sociedade nasce e evolui com a família. Nem tudo é feito por contrato, nem tudo pode ser imposto por comando. Na verdade, quando uma civilização desarraiga a árvore do dom como gratuidade de seu solo, seu declínio se torna incontrolável. Pis bem, a família é o principal plantador da árvore da gratuidade”.
Três condições da beleza da família

Por fim o Papa destacou três condições para redescobrir a beleza da família: “A primeira é tirar dos olhos da mente a ‘catarata’ das ideologias que nos impedem de ver a realidade”. A segunda condição, “é a redescoberta da correspondência entre matrimônio natural e sacramental. A separação entre os dois, de fato, termina por um lado fazendo as pessoas pensarem na sacramentalidade como algo acrescentado, algo extrínseco e, por outro lado, arriscando-se a abandonar a instituição da família à tirania do artificial. A terceira condição é, como recorda a Amoris laetitia, a consciência de que a graça do sacramento do Matrimônio - que é o sacramento ‘social’ por excelência - cura e eleva toda a sociedade humana e é um fermento de fraternidade”.




O Papa: o abuso sexual de crianças ofende a vida em seu florescimento, é inaceitável

 



O Papa Francisco com os membros da Pontifícia Comissão para  Tutela dos Menores


O Papa: o abuso sexual de crianças ofende a vida em seu florescimento, é inaceitável
O Pontífice sublinhou que o serviço confiado à Comissão para a Tutela dos Menores deve "ser realizado com cuidado" e requer "a atenção contínua da Comissão, para que a Igreja não seja apenas um lugar seguro para os menores e um lugar de cura, mas seja totalmente confiável na promoção de seus direitos no mundo inteiro. Infelizmente, não faltam situações em que a dignidade das crianças é ameaçada, e isso deveria ser uma preocupação de todos os fiéis e de todas as pessoas de boa vontade".



Mariangela Jaguraba - Vatican News

O Papa Francisco recebeu em audiência, no Vaticano, nesta sexta-feira (29/04), os membros da Pontifícia Comissão para a Tutela dos Menores, que se reuniram em assembleia plenária esta semana.



O Pontífice sublinhou que o serviço confiado à Comissão para a Tutela dos Menores deve "ser realizado com cuidado" e requer "a atenção contínua da Comissão, para que a Igreja não seja apenas um lugar seguro para os menores e um lugar de cura, mas seja totalmente confiável na promoção de seus direitos no mundo inteiro. Infelizmente, não faltam situações em que a dignidade das crianças é ameaçada, e isso deveria ser uma preocupação de todos os fiéis e de todas as pessoas de boa vontade".
Assumir a responsabilidade de prevenir os abusos



“O abuso, em todas as suas formas, é inaceitável. O abuso sexual de crianças é particularmente grave porque ofende a vida em seu florescimento. Em vez de florescer, a pessoa abusada é ferida, às vezes de forma indelével.”

Recentemente recebi uma carta de um pai, cujo filho foi abusado e, por causa disso, não saiu de seu quarto por muitos anos, marcando cotidianamente a família com as consequências do abuso. As pessoas abusadas às vezes se sentem presas entre a vida e a morte. Estas são realidades que não podemos remover, por mais dolorosas que sejam.

"O testemunho dos sobreviventes é uma ferida aberta no corpo de Cristo que é a Igreja", frisou o Papa, exortando os membros da Pontifícia Comissão para a Tutela dos Menores "a trabalharem diligente e corajosamente para tornar conhecidas estas feridas, buscar aqueles que sofrem por causa delas e reconhecer nestas pessoas o testemunho de nosso Salvador sofredor. Cada membro da Igreja, de acordo com seu status, é chamado a assumir a responsabilidade de prevenir os abusos e trabalhar pela justiça e cura".
Métodos a fim de que a Igreja proteja os menores

A seguir, o Papa disse que com a Constituição Apostólica Praedicate Evangelium, estabeleceu formalmente a Comissão como parte da Cúria Romana, dentro do Dicastério para a Doutrina da Fé. Isso não deve colocar em risco a liberdade de pensamento e ação da Comissão ou diminuir a importância das questões por ela tratadas. "Convido-os a estarem vigilantes para que isso não aconteça", ressaltou Francisco.

O Papa pediu aos membros da Comissão para que proponham "os melhores métodos a fim de que a Igreja proteja os menores e as pessoas vulneráveis ​​e ajude os sobreviventes a se curarem, levando em conta que a justiça e a prevenção são complementares". Um serviço que fornece "melhores práticas e procedimentos que podem ser implementados em toda a Igreja".
As sementes lançadas começam a dar bons frutos

Francisco pediu também para que "a tutela e o cuidado das pessoas abusadas se tornem norma em todas as áreas da vida da Igreja. "Sua estreita colaboração com o Dicastério para a Doutrina da Fé e outros Dicastérios deve enriquecer seu trabalho e ele, por sua vez, enriquecer o da Cúria e das Igrejas locais. Como isso possa ser feito da maneira mais eficaz, deixo para a Comissão e o Dicastério. Trabalhando juntos, eles implementam concretamente o dever da Igreja de proteger aqueles que estão sob sua responsabilidade. Este dever se baseia na concepção da pessoa humana em sua dignidade intrínseca, com atenção especial aos mais vulneráveis. O compromisso no âmbito da Igreja universal e das Igrejas particulares concretiza o plano de proteção, cura e justiça, segundo as respectivas competências", sublinhou Francisco.



“As sementes lançadas começam a dar bons frutos. A incidência de abuso de menores por parte do clero tem mostrado um declínio por vários anos nas partes do mundo onde dados e recursos confiáveis ​​estão disponíveis.”

Anualmente, gostaria que vocês me preparassem um relatório sobre as iniciativas da Igreja para a proteção de menores e adultos vulneráveis. Isso pode ser difícil no início, mas peço-lhes que comecem por onde for necessário a fim de fornecer um relatório confiável sobre o que está acontecendo e o que precisa mudar, para que as autoridades competentes possam agir. Este relatório será um fator de transparência e responsabilidade e - espero - dará uma indicação clara de nosso progresso neste compromisso. Se não houver progresso, os fiéis continuarão perdendo a confiança em seus pastores, tornando cada vez mais difícil o anúncio e o testemunho do Evangelho.

SANTO DO DIA 29 DE ABRIL

 



“Não nos contentemos com as coisas pequenas. Deus quer coisas grandes! Se vocês fossem o que deveriam ser, incendiariam toda a Itália!” Com estas palavras, em seu habitual estilo firme e intransigente, mas sempre materno, Catarina Benincasa convidava à radicalidade da fé a um dos seus interlocutores epistolares. Trata-se de uma exortação que revela o ardente desejo da santa de irradiar o Evangelho no mundo, mediante o testemunho ciente e crível de homens e mulheres convertidos pelo anúncio do Ressuscitado: “Munida de uma fé invicta, poderá enfrentar, vitoriosamente, seus adversários”, disse-lhe Cristo em uma visão no último dia de Carnaval de 1367, em um episódio que os biógrafos recordam como “núpcias místicas” de Catarina.

Determinada, desde criança, a casar-se com Cristo
Nasceu vinte e cinco anos antes, no dia 25 de março, no bairro Fontebranda de Sena, vigésima quarta filha, dos vinte e cinco vindos ao mundo, de Jacopo Benincasa e de Lapa de Puccio Piacenti, em uma época caracterizada por fortes tensões no tecido social; com apenas seis anos, - em um momento em que o Papado tinha sua sede em Avinhão e os movimentos heréticos insidiavam a vida Igreja, - a menina teve uma visão em que Jesus estava vestido com roupas pontificais. No ano seguinte, fez votos de virgindade, amadurecendo, depois, o firme propósito de seguir a perfeição cristã junto à ordem Dominicana. Diante da oposição dos pais, que queriam que se casasse, Catarina reagiu com determinação: com 12 anos, cortou o cabelo, cobriu-se com um véu e encerrou-se em casa. Então, em 1363, a família permitiu-lhe entrar para a comunidade das “Mantellate” ou Terciárias Dominicanas.



Mãe e mestra, ponto de referência espiritual para muitos
A santa aprendeu a ler e escrever e se dedicou a uma intensa atividade caritativa entre os últimos; em uma Europa, dilacerada por pestes, guerras, escassez e sofrimentos, ela se tornou um ponto de referência para homens de cultura e religiosos, que, por frequentarem assiduamente a sua casa, foram chamados “catarinados”. Os mais íntimos entre eles a chamavam “mãe e mestra” e se tornaram descritores dos seus muitos apelos às autoridades civis e religiosas: exortações a assumir suas responsabilidades, às vezes, repreendidos e convidados a agir, mas sempre expressos com amor e caridade. Entre os temas enfrentados nas missivas destacam-se: a pacificação da Itália, a necessidade de cruzadas, a reforma da Igreja e o retorno do Papado a Roma, para o qual a santa foi determinante, por se encontrar, na Provença, em 1376, com o Papa Gregório XI.

O Papa “doce Cristo na terra” e seu retorno a Roma
Catarina jamais teve medo de admoestar o Sucessor de Pedro, por ela definido “doce Cristo na terra”, às suas responsabilidades: reconhecia suas faltas humanas, mas sempre teve máxima reverência pelo Vigário de Jesus na terra, assim como por todos os sacerdotes. Após a rebelião de um grupo de Cardeais, que deu início ao cisma do Ocidente, Urbano VI a convocou em Roma. Ali, a santa adoeceu e faleceu em 29 de abril de 1380, como Jesus, com apenas 33 anos. As palavras do apóstolo Paulo “Não sou mais eu quem vive, mas Cristo vive em mim” se encarnaram na vida de Catarina que, em 1375, recebeu os estigmas incruentos, revivendo semanalmente, - narram as testemunhas, - a Paixão de Cristo.

Proclamada Doutora da Igreja por Paulo VI
A pertença ao Filho de Deus, a coragem e a sabedoria infusa são os traços distintivos de uma mulher, única na história da Igreja, autora de textos como “O Diálogo da Divina Providência”, o “Epistolário” e a coletânea de “Orações”. Devido à sua grandeza espiritual e doutrinal, Paulo VI, em 1970, a proclama Doutora da Igreja.

Apaixonada por Jesus Cristo, Catarina escrevia: “Nada atrai o coração de um homem como o amor! Por amor, Deus o criou; por amor, seu pai e sua mãe deram-lhe a sua substância; ele foi feito para amar.”

ASSEMBLEIA GERAL DA COFERENCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL - CNBB

 CNBB realiza a 59ª Conferência Nacional com os Bispos Brasileiros

A 59ª Conferência começou dia 25 de abril e terminou hoje dia 29, a conferência foi realizada via zom, tematizando " Igreja Sinodal - Comunhão, Participação e Missão".

Dom Jacinto de Brito esteve presente em unidade com os bispos que fazem parte do Regional Nordeste IV.

Os chefes  espirituais das dioceses entraram em  sintonia com o processo do sínodo 2021-2023, convocado pelo o Papa Francisco

Este encontro representa o sinal e instrumento de colegialidade, do afeto episcopal e da busca pela comunhão entre  as igrejas particulares do país. Especialmente no âmbito da ação evangelizadora.

 

quinta-feira, 28 de abril de 2022

CONVITE FESTA DOS ANOS 60, 70

 CONVITE


Venha participar da grande festa dos anos 60 e 70, promovido pela Pastoral Ecc da Igreja Nossa Senhora das Dores de Teresina, será neste sábado. Vendas de ingressos com a equipe  e no local da festa. Entrada 25 reais, amanhã dia 30 de abril, a partir das  19:30 h , local divino boteco; Rua Domingos Cordeiro, 1981 , Horto, Teresina Piauí.

SANTO DO DIA 28 DE ABRIL

 


S. PEDRO CHANEL, SACERDOTE E MÁRTIR DA OCEANIA

S. Pedro Chanel

Pedro (Pierre em francês) nasceu em Cuet, França, em 12 de julho de 1803, e batizado pelos seus pais, ricos agricultores, em 16 de julho, memória litúrgica da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo. Em toda a sua vida, manteve uma constante devoção a Nossa Senhora.
Pedro era um menino simples e educado. O pároco de Cras-sur-Reyssouze, abade João Trompier, notou que ele tinha vocação para o sacerdócio. Por isso, o convidou a frequentar a escola preparatória do Seminário da sua Paróquia, onde foi bem recebido, em 11 de novembro de 1814.
Em plena adolescência, Pedro apaixonou-se pelas cartas que chegavam dos missionários. Assim, começou a amadurecer a sua vocação para as Missões. No dia da Crisma, escolheu, como seu segundo Santo protetor, São Luís Gonzaga; assim quis ser chamado Pierre-Louis (Pedro-Luís). Ao saber que sua mãe o havia consagrado a Nossa Senhora, antes do seu nascimento, acrescentou também o nome de Maria aos seus dois nomes: Pedro-Luís-Maria.
A missão: um sonho a ser realizado

Ao entrar para o Seminário, Pedro-Luís-Maria dedicou-se com afinco aos estudos, mas ficou conturbado pela dúvida e incerteza sobre a sua escolha de vida, que conseguiu superá-las com a oração, sobretudo à Virgem.
Em 15 de julho de 1827, Pedro foi ordenado sacerdote e nomeado vice-pároco em Ambérieu e, a seguir, pároco em Crozet. Porém, jamais deixou de nutrir seu sonho de ser missionário. Por duas vezes consecutivas, pediu ao seu Bispo para partir em missão, mas o pedido lhe foi negado.
No entanto, fez amizade com o Padre Jean-Claude Colin, que, com outros sacerdotes diocesanos, fundou a Sociedade de Maria. Entre os principais carismas da nova Congregação religiosa estava a obra de evangelização do mundo não cristão. Pedro notou seu profundo vínculo com Maria e o ideal da missão. Então, sentindo-se em casa, decidiu tornar-se Marista.
Da França à Oceania: a longa viagem rumo ao mundo desconhecido

Em 1835, a Santa Sé pediu à diocese de Lyon para enviar missionários à Oceania, um convite que envolveu também os Maristas. Os religiosos, por sua vez, também aceitaram, mas pediram à Santa Sé que a sua Congregação fosse aprovada primeiro. De fato, a aprovação da Sociedade de Maria ocorreu em 29 de abril de 1836.
Pedro foi um dos designados para partir em missão Pierre: emitiu seus votos religiosos, em 24 de setembro, dia de Nossa Senhora das Mercês. Um mês depois, aos 33 anos, partiu de Le Havre, com o Irmão Delorme: foi necessário mais de um ano para chegar ao arquipélago de Hoorn e, depois, desembarcar na Ilha de Futuna. Os dois sacerdotes apresentaram-se ao rei Niuliki, que lhes ofereceu hospitalidade em sua própria casa. Desde então, Pedro começou a se adaptar aos costumes da Ilha e a aprender a língua local.
Após um mês da sua chegada, em 8 de dezembro de 1837, celebrou, secretamente, a primeira Missa na cabana que o rei mandou construir para ele e o Irmão Delorme. Não podendo ficar escondido, por muito tempo, decidiu convidar o rei e seus parentes para a Missa do Natal, à meia-noite do Natal, que foi uma grande festa! A notícia da Missa natalina do Padre Chanel espalhou-se, logo, por toda a Ilha, tanto que muitos foram até à cabana, transformada em Capela, pedir ao missionário para repetir a celebração.
O primeiro mártir na Oceania

Com o passar do tempo, o Padre Pedro Chanel começou a visitar as aldeias da Ilha, aproximar as pessoas, cuidar dos enfermos e idosos, destacando-se por sua bondade e mansidão.
Em dois anos, tendo ficado muito conhecido em Futuna, muitos começaram a se interessar pela religião do sacerdote; alguns, sentindo-se preparados, pediram para ser batizados.
Entretanto, a fama dos religiosos começou a irritar o rei Niuliki, que, ao temer pela sua autoridade, passou a impedir o ministério dos missionários, a ponto de serem obrigados a deixar a Ilha. O soberano fez com que fossem insultados, maltratados e roubados; mandou perseguir os catecúmenos e os sacerdotes até ficaram sem ter o que comer. Não obstante, Pedro manteve sua paciência e humildade e não desanimou.
Ao saber da conversão do seu filho primogênito, o príncipe Meitala, o soberano entrou em pânico e, muito irado, reuniu os membros da família e decidiu mandar matar o Padre Chanel, confiando a execução ao seu genro, Musumusu. Assim, em 28 de abril de 1841, o missionário foi massacrado, tornando-se o primeiro mártir da Oceania.
Com esta execução, o rei prensava ter erradicado, definitivamente, a nova religião da Ilha. Pelo contrário, no ano seguinte, outros missionários chegaram a Futuna e construíram uma igrejinha no lugar do martírio. Em 1844, todos os habitantes da Ilha já tinham se convertido ao Catolicismo.
Em 17 de novembro de 1889, o Papa Leão XII beatificou o Padre Pedro Chanel e, em 12 de junho, o Papa Pio XII o canonizou, concedendo-lhe o título de protomártir e padroeiro da Oceania.

CNBB ressalta a importância da família no processo da sinodalidade



Escrito por Luciana Gianesini
Fonte https://www.a12.com/redacaoa12/noticias




Neste quarto dia da fase on-line da 59ª Assembleia Geral da CNBB, o foco foi para o tema central - "Igreja Sinodal - Comunhão, Participação e Missão" -, bem como os preparativos para o X Encontro Mundial das Famílias, que acontecerá entre os dias 22 e 26 de junho, no Vaticano.


Toda a Assembleia Geral vem para ser sinal e instrumento de colegialidade, do afeto episcopal e da busca de comunhão entre as Igrejas particulares do país, especialmente no âmbito da ação evangelizadora. Sendo assim, o arcebispo de Santa Maria (RS), Dom Leomar Antônio Brustolin, e o bispo de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, Dom Ricardo Hoepers, falaram em coletiva de imprensa na tarde de hoje (28) sobre esses dois temas.

Como a Igreja se torna sinodal?

Dom Leomar ressaltou os questionamentos que a Igreja no Brasil tem feito acerca do chamado à sinodalidade, feito pelo Papa Francisco:

“Como a gente se torna sinodal? Dialogando. Como dialogar? Escutando. Sem escutar a realidade, não se consegue enxergar o que está havendo. É escutar para ver. Uma escuta atenta, não seletiva sobre a realidade da Igreja no Brasil. É como esse episcopado enxerga essa situação pós-pandemia e que desafios novos apareceram para a transmissão da fé”.

O arcebispo de Santa Maria ainda aprofundou outros questionamentos acerca do chamamento do Papa: “Se o Papa fala de sinodalidade, precisamos pensar também na colegialidade entre os bispos. Trabalhar como corpo integrado é uma recepção criativa do Concílio Vaticano II”, pontuou.

Citando também o Documento de Aparecida, Dom Leomar indicou que a CNBB tem refletido a respeito do andamento da chamada “conversão pastoral”, que deve levar as comunidades a se tornarem discípulas e missionárias. “Se trata de avaliar a qualidade do seguimento de Jesus”, disse o arcebispo.

Por fim, o arcebispo disse que o tema central da 59ª AG tem um desafio: fortalecer a comunidade cristã, para que ela faça a experiência do encontro pessoal com Jesus Cristo, mesmo numa sociedade em rápidas mudanças:

“Não temos respostas prontas diante da complexidade e da pluralidade dos contextos atuais, mas uma bússola: o Evangelho na linha do Concílio Vaticano II, à luz do que ensina o papa Francisco”, concluiu.

Como a Igreja se torna sinodal?

Dom Leomar ressaltou os questionamentos que a Igreja no Brasil tem feito acerca do chamado à sinodalidade, feito pelo Papa Francisco:

“Como a gente se torna sinodal? Dialogando. Como dialogar? Escutando. Sem escutar a realidade, não se consegue enxergar o que está havendo. É escutar para ver. Uma escuta atenta, não seletiva sobre a realidade da Igreja no Brasil. É como esse episcopado enxerga essa situação pós-pandemia e que desafios novos apareceram para a transmissão da fé”.

O arcebispo de Santa Maria ainda aprofundou outros questionamentos acerca do chamamento do Papa: “Se o Papa fala de sinodalidade, precisamos pensar também na colegialidade entre os bispos. Trabalhar como corpo integrado é uma recepção criativa do Concílio Vaticano II”, pontuou.

Citando também o Documento de Aparecida, Dom Leomar indicou que a CNBB tem refletido a respeito do andamento da chamada “conversão pastoral”, que deve levar as comunidades a se tornarem discípulas e missionárias. “Se trata de avaliar a qualidade do seguimento de Jesus”, disse o arcebispo.

Por fim, o arcebispo disse que o tema central da 59ª AG tem um desafio: fortalecer a comunidade cristã, para que ela faça a experiência do encontro pessoal com Jesus Cristo, mesmo numa sociedade em rápidas mudanças:

“Não temos respostas prontas diante da complexidade e da pluralidade dos contextos atuais, mas uma bússola: o Evangelho na linha do Concílio Vaticano II, à luz do que ensina o papa Francisco”, concluiu.
Reprodução/YouTube




Reprodução/YouTube

Reprodução/YouTube

quarta-feira, 27 de abril de 2022

Santo do dia 27 de abril

 SÃO SIMEÃO

O martírio  de S. Simeão, Menológio de Basílio IIO martírio de S. Simeão, Menológio de Basílio II 
















As notícias que temos sobre São Simeão nos foram transmitidas, antes de tudo, por Santo Hegésipo, um dos primeiros escritores cristãos, provavelmente de origem palestina, que chegou a Roma, em meados do século II; depois, também por Eusébio de Cesareia, que, em sua “História Eclesiástica”, diz que foi o "segundo Bispo” de Jerusalém, sucessor de Tiago de Alfeu, chamado Tiago Menor, morto em 63.

Uma identidade controversa

São discordantes as origens de São Simeão, que, segundo a tradição, teve uma vida muito longa, chegando a 120 anos de idade. Alguns dizem que era um dos 70 discípulos de Jesus - cujo nome não é citado no Evangelho de Lucas -; ele era um dos dois discípulos que encontrou o Senhor a caminho de Emaús, sem o reconhecer logo. Segundo outras fontes, ele era filho de um destes dois, ou seja, de Cléofas. Segundo outros, enfim, também seria um parente próximo de Jesus, tanto que Eusébio de Cesareia o menciona como "primo do Salvador".
Episcopado e martírio

No entanto, é certo que, naquela época, ocorria uma transformação interna do mundo judaico, que precedia à revolta armada contra o domínio romano.
Após a morte de Tiago, o Justo, primeiro Bispo de Jerusalém, Simeão foi designado, por unanimidade, como seu sucessor e novo guia da Comunidade cristã de Jerusalém, a única composta só por judeus. Depois da destruição da Cidade Santa e do Templo de Jerusalém, esta comunidade foi obrigada a migrar e a encontrar refúgio do outro lado do rio Jordão, em Petra na Pereia.
No ano 98, o espanhol Úlpio Trajano tornou-se imperador, que, apesar de considerar os cristãos um perigo para o Estado, proibiu as perseguições. No entanto, Simeão, denunciado por proselitismo, foi submetido à tortura, por muitos dias, até morrer na cruz, como Jesus.

IGREJA SÃO BENEDITO

 Igreja São Benedito realiza festividade do seu Padroeiro


A Igreja de São Benedito está  em festa e uma das Paróquias convidadas foi a Paróquia  de Nossa Senhora das Dores  ambas de Teresina Piauí  o convite foi aceito. 


Foi ontem, e a Igreja Catedral  de Nossa Senhora das Dores  pode contar com seus fieis paroquianos com seu pároco  Padre Klebert Carvalho para honrarem presença no festejo de São Benedito. 

São  Benedito, rogai por nós!

segunda-feira, 25 de abril de 2022

Francisco: ainda hoje há muitos homens e mulheres escravizados

 


Francisco: ainda hoje há muitos homens e mulheres escravizados
Francisco recebeu participantes da Conferência de "Solidariedade Trinitária Internacional", expressão da Ordem da Santíssima Trindade.


Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/pa

Silvonei José – Vatican News


Ainda hoje há muitos homens e mulheres escravizados, disse o Papa Francisco recebendo na manhã desta segunda-feira, no Vaticano, os participantes da Conferência de "Solidariedade Trinitária Internacional", expressão da Ordem da Santíssima Trindade. Depois de agradecer as palavras de saudação do Superior Geral Francisco disse que ficou impressionado ao ver como eles puderam atualizar o carisma da Ordem dando vida a esta organização, que defende a liberdade religiosa não de forma teórica, mas cuidando de pessoas que são perseguidas e encarceradas por causa de sua fé. Ao mesmo tempo - disse ainda -, não faltam estudo e reflexão da parte deles, que também encontram expressão na esfera acadêmica através do curso de estudos sobre liberdade religiosa no Angelicum, de Roma, uma cadeira com o nome de seu fundador São João de Matha.





Francisco parabenizou os presentes por este compromisso que estão cumprindo, inspirado no carisma original. Voltando depois ao tempo de São Francisco de Assis, disse o Papa: “o Espírito Santo suscitou naquele tempo - como sempre faz, em todas as épocas - testemunhas capazes de responder, segundo o Evangelho, aos desafios do momento”.

“João de Matha foi chamado por Cristo a dar sua vida pela libertação dos escravos, tanto cristãos como muçulmanos. Ele não queria fazer isto sozinho, individualmente, mas fundou uma nova Ordem para este fim, uma ordem 'em saída', nova também em sua forma de vida, que deveria ser um apostolado 'no mundo'. E o Papa Inocêncio III deu sua aprovação e seu total apoio”.

"Ordem da Santíssima Trindade e dos cativos", ou seja, escravos, prisioneiros. Também esta combinação, destacou Francisco, faz refletir: a Trindade e os escravos. Não se pode deixar de pensar na primeira "pregação" de Jesus na sinagoga de Nazaré, quando leu a passagem do profeta Isaías: "O Espírito do Senhor está sobre mim, / por isso ele me ungiu / e me enviou para trazer a boa nova aos pobres, / para proclamar a libertação aos cativos / ... para libertar os oprimidos" (Lc 4,18; cf. Is 61,1-2).

Jesus é o Enviado do Pai e é movido pelo Espírito Santo. Nele, toda a Trindade opera:

“E a obra de Deus Amor, Pai, Filho e Espírito Santo, é a redenção do homem: por esta razão, Cristo derramou seu sangue na cruz. Em resgate por nós. Esta obra é prolongada na missão de toda a Igreja. Mas em sua Ordem encontrou uma expressão singular, peculiar, eu diria "literal" - um pouco como a pobreza em Francisco -, ou seja, o compromisso com o resgate dos escravos”.

Francisco recordou que este carisma é, infelizmente, de uma atualidade flagrante! Seja porque mesmo em nosso tempo, que se vangloria de ter abolido a escravidão, na realidade há muitos, demasiados homens e mulheres, até mesmo crianças reduzidas a viver em condições desumanas, escravizadas. Seja porque, como evidenciado durante a conferência, a liberdade religiosa é violada, às vezes pisoteada em muitos lugares e de várias maneiras, algumas rudes e óbvias, outras sutis e ocultas.

Antigamente, - disse o Papa - era costume dividir a humanidade entre bons e maus: "Este país é bom...". - "Mas fabrica bombas!" - "Não, é bom" - "E este é mau...". Não, hoje a maldade permeou a todos e em todos os países há bons e maus. A maldade, hoje, está em toda parte, em todos os Estados. Também no Vaticano, talvez!"

O Papa finalizou seu breve discurso agradecendo pelo trabalho da Ordem e os encorajou a prossegui-lo, também colaborando com outras instituições, eclesiais ou não, que compartilham de seu nobre propósito. Mas, por favor, disse, sem perder sua especificidade, sem "diluir" o carisma.

SANTO DO DIA 25 DE ABRIL

 


São Rafael Barón, jovem fumante que, diabético, tornou-se monge trapista




Monge (irmão) Trapista [1911 – 1938] 27 anos



Fonte: https://santo.cancaonova.com/

Berço
Filho de Rafael Arnaiz e de Mercedes Báron, primeiro de quatro filhos de uma família católica, artista, pintor, poeta e violinista.

Apoio familiar
Seus pais reconheceram suas habilidades artísticas, e aos 15 anos deram-lhe de presente aulas de desenho. Isso o motivou a cursar arquitetura.

Sendo um bom aluno, ganhou de seus pais a possibilidade de passar alguns dias em Ávila com seus tios, que eram muito religiosos, pessoas devotas e inclinadas a uma vida piedosa, que viriam a ser verdadeiros amigos espirituais e os grandes influenciadores do caminho seguido pelo santo.

Anseio pela oração
Em suas obras completas, escrevendo ao seu tio Leopoldo confidencia: “Eu não sei rezar”. Aos 19 anos de idade, essa maravilhosa e terrível descoberta faz com que se decida pela vida monástica junto aos Trapistas, caminho que ainda levou três anos.

Alegre e divertido
Rafael era um jovem muito alegre e divertido, e dominava a atenção nos ambientes em que entrava. Era um jovem fumante e, ao ingressar na ordem trapista, em 1934, escreve com sinceridade à sua mãe sobre a saudade do vício do fumo e da dificuldade com os horários. (Na monastério trapista, acorda-se muito cedo). Vivendo com muita alegria e determinação, venceu o vício e as provas.

O diabetes
Após quatro meses, já diagnosticado com diabetes, precisou deixar a Trapa (como é chamado o monastério trapista) para cuidar de sua frágil saúde, e esta seria a via crucis de sua santificação, abraçada com sincera e redentora alegria.

Ao retornar para o monastério trapista, em 1936, é readmitido como oblato e já não pode professar os votos religiosos.

Neste momento de sua vida, já percebe-se nele um grande crescimento e maturidade espiritual a ponto de declarar em seus escritos o que se faz na trapa:

Amar a Deus e deixar-se amar por Ele, e nada além disso.” (Apologia do Trapista, Obras Completas)

Ida e vindas
Entre idas, vindas e guerras, deixou a Trapa, em 1937, pela última vez novamente por motivos de saúde. Naquele mesmo ano, decidiu abrir mão da comodidade de sua família e regressou para o monastério, onde faleceu em 1938 aos 27 anos de idade.

“Só Deus”
Apesar de sua pouca idade, a transformação operada em sua vida por Deus foi fantasticamente realizada em pouco tempo. Sua pouca idade não foi obstáculo para o projeto de Deus.

Sua alegria e inteireza foram o combustível para uma rápida conversão. Seu espírito profundamente católico é refletido em seus escritos ricos de espiritualidade e da presença de Deus, num contínuo esvaziamento de si mesmo, para que, no fim, “só Deus” permanecesse, como tantas vezes declarou.

Altares
Foi beatificado por São João Paulo II, em 1992, e canonizado pelo Papa Bento XVI em 2009. O fato que o levou à canonização foi a milagrosa cura de uma mulher após um gravíssimo quadro de eclampsia em 2001, após a súplica de uma amiga e de monges trapistas ao beato Irmão Rafael. Sua festa litúrgica é no dia 26 de abril, data de sua páscoa!

A minha oração
“Senhor Jesus, que ensinais, por meio de São Rafael Arnaiz, que a única coisa importante é amar a Deus. Ajuda-nos, por sua intercessão, a buscá-Lo e amá-Lo sobre todas as coisas, confiantes que nisso consiste a única e verdadeira felicidade!”

São Rafael Arnaiz Barón, rogai por nós!

FESTEJO DE SÃO BENEDITO COMEÇOU

domingo, 24 de abril de 2022

SANTO DO DIA 24 DE ABRIL

 


Santa Maria Isabel Hesselblad e seu retorno à fé católica



Virgem e fundadora [1870 – 1957]

Origem

Maria Isabel nasceu em Faglavik, Suécia, em 1870, em uma família de fé luterana, vivida de modo diário e concreto. Desde a escola primária, pelo seu sensível grau de observação, notava que seus colegas de classe professavam as crenças cristãs mais diversas, mas achava que não devia ser assim. Por isso, começou a pôr-se em busca da única Verdade.

Enfermeira em Nova Iorque
Aos 18 anos, Isabel decidiu emigrar para Nova Iorque para ajudar, financeiramente, a sua família. Lá, começou a trabalhar como enfermeira no Hospital Roosevelt. Seu contato direto com o mundo do sofrimento e da enfermidade a deixou profundamente impressionada. Naquele período, ocorreu um episódio, narrado em sua biografia, que demonstra quanto a futura Santa era agraciada por Deus. Certa noite, por descuido, ficou fechada no necrotério do hospital; por isso, decidiu passar o tempo rezando ao lado de cada um dos cadáveres. Ajoelhada ao lado do corpo de um homem, teve a impressão de sentir uma espécie de respiro, mesmo se fraco. Em seu certificado médico dizia que ele tinha falecido por ataque cardíaco. Mas, Isabel sentia aquele respiro sempre mais forte e claro. Como boa enfermeira, sabia que aquele cadáver, no estado entre a vida e a morte, precisava de calor para voltar à vida. Então, cobriu-o com sua roupa. No dia seguinte, ela foi encontrada assim, rezando ao lado daquele jovem, que reviveu.

Retorno à Europa como católica
Nos Estados Unidos, Isabel tinha como diretor espiritual o jesuíta Padre Johann Hagen. Graças a ele, abraçou definitivamente a fé católica e foi batizada no dia da Assunção de Nossa Senhora, em 1902. Logo, voltou à Europa como católica: primeiro visitou sua família na Suécia e, depois, foi para Roma, onde ficou hospedada na casa que era de Santa Brígida, mas depois utilizada pelas Carmelitas. Ali, com uma permissão especial do Papa Pio X, recebeu o hábito religioso das Brigidinas e aprofundou a espiritualidade deste Instituto, originário da sua terra natal. Assim, entendeu qual era a sua vocação: refundar a Ordem, segundo as exigências daquele tempo, mas também fiel à tradição do carisma contemplativo e à solene celebração litúrgica. Transcorria o ano 1911.

Autobiografia – “O rebanho”
Em seus escritos autobiográficos, emergiu que Isabel ficou fascinada, em tenra idade, por uma frase do Novo Testamento, que se referia a um único rebanho, para o qual o Senhor, Bom Pastor, reconduziria todos. Passeando pela natureza extensa e sem confins do seu país, começou a se interrogar qual seria aquele rebanho único. Porém, ao invés de desanimar, diante de todas aquelas perguntas sem resposta, recebeu, como dom de Deus, um grande conforto e uma força incrível. Ouviu até uma voz, que lhe fez uma promessa: iria descobrir, um dia, qual seria este único rebanho. Ao sentir a presença do Senhor, tão perto de si, Isabel se tranquilizou.

Refundação da Ordem de Santa Brígida
Desde então, Isabel, que acrescentou ao seu nome o de Nossa Senhora, se esforçou para levar, novamente, a Ordem de Santa Brígida à Suécia, que conseguiu em Djursholm, em 1923, e, enfim, em Vadstena, em 1935. Dedicou toda a sua vida à caridade concreta com todos, sobretudo com os necessitados e mais frágeis. Durante a II Guerra Mundial, junto com suas coirmãs, acolheu muitos judeus perseguidos, transformando sua casa em centro de distribuição de alimentos e roupas para quem não tinha nada.

Passagem
Cansada, fisicamente, mas não de espírito, Maria Isabel faleceu em Roma, em 1957, onde foi beatificada, durante o Grande Jubileu do 2000, e canonizada pelo Papa Francisco, em 2016.

Oração
Maria Isabel escreveu de próprio punho e o deu à sua avó, antes de retornar aos Estados Unidos, em 1903: “Eu vos adoro, grande prodígio do céu, por dar-me alimento espiritual em vestes terrenas! Vós me consolais nos momentos obscuros, quando se dissipam, em mim, todas as esperanças! Ao coração de Jesus, junto ao balaústre do altar, estarei unida, eternamente, por amor”.

A minha oração
“Ao seu tempo, haverá um só pastor e um só rebanho. Dai-nos querida santa o amor e o trabalho pela unidade das nossas comunidades e da Igreja, a fim de que Cristo Reine sobre tudo e sobre todos.”

Santa Maria Isabel Hesselblad, rogai por nós!

Regina Coeli: É melhor uma fé imperfeita, mas humilde, do que uma fé forte, mas presunçosa

 

O Apóstolo Tomé foi o tema da alocução do Santo Padre que precedeu a oração do Regina Coeli neste II Domingo de Páscoa. Tomé representa todos nós, disse o Papa, e nos ensina que "é melhor uma fé imperfeita, mas humilde, que sempre volta a Jesus, do que uma fé forte, mas presunçosa, que nos torna orgulhosos e arrogantes.”



Bianca Fraccalvieri – Vatican News

Após celebrar a missa na Basílica Vaticana neste Domingo da Misericórdia, o Papa Francisco rezou a oração do Regina Coeli.

Aos milhares de fiéis e peregrinos na Praça São Pedro, o Pontífice comentou o Evangelho deste último dia da Oitava de Páscoa, concentrando-se no Apóstolo Tomé, “que representa todos nós”.

Assim como ele, disse o Papa, também nós temos dificuldade em acreditar que Jesus ressuscitou. Mas não devemos nos envergonhar, pois Cristo não busca cristãos perfeitos, que ostentam uma fé segura sem jamais duvidar. "Tenho medo quando vejo cristãos ou associações de cristãos que se creem perfeitos."

A “aventura da fé”, como a definiu Francisco, é feita de luzes e sombras, alternando momentos de consolação e entusiasmo, com cansaços e perdições.

Mas não devemos temer as crises, "não são um pecado", afirma o Papa, pois ajudam a nos reconhecer necessitados, nos tornam humildes, reavivam a necessidade de Deus.



“É melhor uma fé imperfeita, mas humilde, que sempre regressa a Jesus, do que uma fé forte, mas presunçosa, que nos torna orgulhosos e arrogantes.”

Diante das incertezas de Tomé, observou Francisco, a atitude de Jesus é única: Ele “pôs-se no meio”.

“Jesus não se rende, não se cansa de nós, não se assusta com nossas crises e fraquezas. Ele sempre volta.”

Jesus volta quando as portas estão fechadas, quando duvidamos, e o faz não com sinais poderosos, mas com as suas chagas.

Ele espera somente que O chamemos, o invoquemos ou, como fez Tomé, protestemos, apresentando nossas necessidades e incredulidades. Ele volta porque é paciente e misericordioso, vem para “abrir os cenáculos dos nossos medos”.

Francisco concluiu convidando os fiéis a lembrarem da última vez que viveram um momento de crise e se fecharam em seus problemas, deixando Jesus de fora. E a prometeram que, da próxima vez, irão em busca de Jesus.

“Assim, também nos tornaremos capazes de compaixão, de aproximar sem rigidez e sem preconceitos as chagas dos outros. Que Nossa Senhora, Mãe de misericórdia, nos acompanhe no caminho de fé e de amor.”



CRISMA

Hoje, domingo, dia 24 de abril, 2022, aconteceu a Páscoa dos catequizandos da Paróquia Nossa Senhora das Dores, da Igreja Catedral de Teresina, às 9 horas da manhã na Capela de Santa Rita de Cássia, onde iniciou com grande alegria a festividade da páscoa em que as catequistas cantavam, oravam, sorriam; e todos bendiziam com  alegria a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. 


Páscoa dos catequizandos

Houve um bolo enfeitado, vela do círio, ovos de páscoa, coelhinhos, bombons, crianças , jovens e os pais e as mães.

Pastoral do Dízimo


Por meio da partilha do dízimo despertamos a confiança dos necessitados no amor e na Providência de Deus. Afinal, pelo o dízimo leva ajuda às famílias carentes. Faça sua partilha, procure o Plantão do Dízimo!





CELEBRAÇÃO DO CRISMA

CRISMA
ESPÍRITO SANTO

Sabedoria, Entendimento, Conselho, Ciência,  Fortaleza, Piedade, Temor a DEUS 




Hoje, Domingo, às 10 horas da manhã, do dia 23 de abril, a Catedral de Nossa Senhora das Dores, realizou celebração do crisma para 74 crismando, presidida por dom Jacinto de Brito, bispo de Teresina. Mas o que é Crisma? 

Crisma segundo o que foi visto e ouvido  é a doutrina da Igreja Católica, a Crisma é a Confirmação, sacramento em que os crismando  recebem, uma imposição das mãos do bispo  sobre a cabeça dos crismandos, invocando o Espírito Santo, e depois  os unge os crismando  com óleo do Crisma (óleo). Trata-se de um rito em que o ministro impõe as mãos sobre os crismandos, este óleo do Crisma (óleo) é aquele da semana santa, lembra?






Segue mais foto do rito




LEMBRANÇAS
Catequistas: Beatriz, Aldecy, Dorinha e Isabel

                                        

Parabéns aos organizadores



MISSA DA MISERICÓRDIA

Às 3 horas da tarde de hoje, houve a celebração da missa da Misericórdia, na Catedral de Nossa Senhora das Dores.





Lembrete:

Meus irmãos e irmãs a igreja de são Benedito está em festejo e terça feira será nosso dia,o dia da nossa paróquia nossa senhora das Dores a Catedral, nosso Padre klebert que vai celebrar e as comidas que serão vendidas nessa noite será doada por nós. Gostaria de convidar a todos vcs a se fazerem presente pra que seja uma festa bem bonita afinal somos todos paroquianos de nossa Senhora das Dores.

sábado, 23 de abril de 2022

23 DE ABRIL DIA DO LIVRO

MISSA DO CRISMA NA CATEDRAL NOSSA SENHORA DAS DORES - Telefone: (86) 3222-2584

 

Catequese de Nossa Senhora das Dores realiza a cerimonia do Crisma amanhã dia 24, às 10 horas da manhã, na Igreja Nossa Senhora das Dores, com o Bispo Dom Jacinto de Brito 
Igreja Nossa Senhora das Dores

A Catedral Metropolitana Nossa Senhora das Dores, mais conhecida como Catedral Metropolitana ou Igreja das Dores, é a catedral católica que serve a Teresina, Piauí, portanto sede da Arquidiocese de Teresina.

Endereço: Praça Saraiva - Centro (Sul), Teresina - PI
CEP  64001-090

Telefone: (86) 3222-2584

Estilo arquitetônico: Arquitetura neoclássica

Estilo dominante: Neoclássico

Início da construção: 1865
Fim da construção: 1871 😘


CNBB detalha o atual perfil do episcopado brasileiro

 


23 de abril de 2022     Por Redação



Às vésperas da primeira etapa da 59ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a ser realizada de 25 a 29 de abril, de forma on-line, o portal da CNBB divulgou os dados atualizados do episcopado no Brasil, que atualmente é formado por:

317 bispos na ativa,

161 eméritos,

478 bispos ao todo.

CIRCUNSCRIÇÕES ECLESIÁSTICAS

A Igreja no Brasil possui 278 circunscrições eclesiásticas, ou seja, territórios ou “Igrejas Particulares” confiada aos cuidados de um bispo.

A circunscrição eclesiástica pode ser uma prelazia, uma diocese, arquidiocese, eparquia ou exarcado para fiéis de ritos específicos, e também circunscrições que não tem uma limitação territorial, como a administração apostólica pessoal.

De acordo com as informações sistematizadas pela Secretaria Técnica da CNBB, as circunscrições eclesiásticas – cada uma delas com um bispo eleito pelo Papa para administrar o governo pastoral – e assim divididas:

217 são dioceses;

45 arquidioceses;

8 prelazias,

3 eparquias,

1 exarcado,

1 rito próprio,

1 ordinariado militar,

1 administração apostólica pessoal

1 arquieparquia.

DIOCESES VACANTES

O levantamento mostra também que, até a terça-feira, 19 de abril, 13 dioceses brasileiras estão vacantes, ou seja, sem o bispo titular à frente do governo.

Renúncia, transferência, falecimento ou perda de ofício são alguns dos motivos que podem tornar uma sede vacante, expressão oriunda do latim que significa trono vazio e que é usada pela Igreja para dizer que uma Sede Episcopal está sem o seu ocupante no governo pastoral.

Neste período, a Igreja Particular fica aos cuidados de um administrador diocesano, eleito pelo Colégio de Consultores, que pode desempenhar algumas funções limitadas pelo Código de Direito Canônico; ou por um administrador apostólico, um bispo nomeado pelo Papa.

As 13 dioceses vacantes são:

Diocese de Alagoinhas (BA)

Diocese de Amargosa (BA)

Diocese de Cametá (PA)

Diocese de Cruz Alta (RS)

Diocese de Estância (SE)

Diocese de Iguatu (CE)

Diocese de Montes Claros (MG)

Diocese de Quixadá (CE)

Diocese de Rondonópolis – Guiratinga (MT)

Diocese de Roraima (RR)

Diocese de Salgueiro (PE)

Diocese de São João da Boa Vista (SP)

Diocese de Tubarão (SC)

Fonte: CNBB






SANTO DO DIA 23 DE ABRIL

 

São Jorge
S. Jorge mártir (© Musei Vaticani)


São inúmeras as narrações fantasiosas, que nasceram em torno da figura de São Jorge. Um dos seus episódios mais conhecidos é o do dragão e a jovem, salva pelo santo, que remonta ao período das Cruzadas.

Narra-se que na cidade de Selém, Líbia, havia um grande pântano, onde vivia um terrível dragão. Para aplacá-lo, os habitantes ofereciam-lhe dois cabritos, por dia e, vez por outra, um cabrito e um jovem tirado à sorte. Certa vez, a sorte coube à filha do rei. Enquanto a princesa se dirigia ao pântano, Jorge passou por ali e matou o dragão com a sua espada. Este seu gesto tornou-se símbolo da fé que triunfa sobre o mal.
Quem era São Jorge?

Jorge, cujo nome de origem grega significa “agricultor”, nasceu na Capadócia, por volta do ano 280, em uma família cristã. Transferiu-se para a Palestina, onde se alistou no exército de Diocleciano. Em 303, quando o imperador emanou um edito para a perseguição dos cristãos, Jorge doou todos os seus bens aos pobres e, diante de Diocleciano, rasgou o documento e professou a sua fé em Cristo. Por isso, sofreu terríveis torturas e, no fim, foi decapitado.

No lugar da sua sepultura, em Lida, - um tempo capital da Palestina, agora cidade israelense, situada perto de Telavive, - foi construída uma Basílica, cujas ruinas ainda são visíveis.

Até aqui, a Passio Georgii classificada, pelo Decreto Gelasianum, no ano 496, entre as obras hagiográficas é definida Passio lendária.

Entre os documentos mais antigos, que atestam a existência de São Jorge, uma epígrafe grega, do ano 368, - descoberta em Eraclea de Betânia, - fala da “casa ou igreja dos santos e triunfantes mártires, Jorge e companheiros”. Foram muitas, ao longo dos anos, as narrações posteriores à Passio.
De mártir a Santo guerreiro

Os cruzados contribuíram muito para a transformação da figura de São Jorge de mártir em Santo guerreiro, comparando a morte do dragão com a derrota do Islamismo.

Com os Normandos, seu culto arraigou-se profundamente na Inglaterra, onde, em 1348, o rei Eduardo III instituiu a “Ordem dos Cavaleiros de São Jorge”. Durante toda a Idade Média, a sua figura tornou-se objeto de uma literatura épica, que concorria com os ciclos bretão e carolíngio.
Devoção a São Jorge

São Jorge é considerado Padroeiro dos cavaleiros, soldados, escoteiros, esgrimistas e arqueiros. Ele é invocado ainda contra a peste, a lepra e as serpentes venenosas. O Santo é honrado também pelos muçulmanos, que lhe deram o apelativo de “profeta”.

Na falta de notícias sobre a sua vida, em 1969, a Igreja mudou a sua celebração: de festa litúrgica passou a ser memória facultativa, sem, porém, alterar seu culto.

As relíquias de São Jorge encontram-se em diversos lugares do mundo. Em Roma, na igreja de São Jorge em Velabro é conservado seu crânio, por desejo do Papa Zacarias.

Como acontece com outros santos, envolvidos por lendas, poder-se-ia concluir que também a função histórica de São Jorge é recordar ao mundo uma única ideia fundamental: que o bem, com o passar do tempo, vence sempre o mal. A luta contra o mal é uma dimensão sempre presente na história humana, mas esta batalha não se vence sozinhos: São Jorge matou o dragão porque Deus agiu por meio dele. Com Cristo, o mal jamais terá a última palavra!

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/santo