quinta-feira, 28 de abril de 2022

CNBB ressalta a importância da família no processo da sinodalidade



Escrito por Luciana Gianesini
Fonte https://www.a12.com/redacaoa12/noticias




Neste quarto dia da fase on-line da 59ª Assembleia Geral da CNBB, o foco foi para o tema central - "Igreja Sinodal - Comunhão, Participação e Missão" -, bem como os preparativos para o X Encontro Mundial das Famílias, que acontecerá entre os dias 22 e 26 de junho, no Vaticano.


Toda a Assembleia Geral vem para ser sinal e instrumento de colegialidade, do afeto episcopal e da busca de comunhão entre as Igrejas particulares do país, especialmente no âmbito da ação evangelizadora. Sendo assim, o arcebispo de Santa Maria (RS), Dom Leomar Antônio Brustolin, e o bispo de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, Dom Ricardo Hoepers, falaram em coletiva de imprensa na tarde de hoje (28) sobre esses dois temas.

Como a Igreja se torna sinodal?

Dom Leomar ressaltou os questionamentos que a Igreja no Brasil tem feito acerca do chamado à sinodalidade, feito pelo Papa Francisco:

“Como a gente se torna sinodal? Dialogando. Como dialogar? Escutando. Sem escutar a realidade, não se consegue enxergar o que está havendo. É escutar para ver. Uma escuta atenta, não seletiva sobre a realidade da Igreja no Brasil. É como esse episcopado enxerga essa situação pós-pandemia e que desafios novos apareceram para a transmissão da fé”.

O arcebispo de Santa Maria ainda aprofundou outros questionamentos acerca do chamamento do Papa: “Se o Papa fala de sinodalidade, precisamos pensar também na colegialidade entre os bispos. Trabalhar como corpo integrado é uma recepção criativa do Concílio Vaticano II”, pontuou.

Citando também o Documento de Aparecida, Dom Leomar indicou que a CNBB tem refletido a respeito do andamento da chamada “conversão pastoral”, que deve levar as comunidades a se tornarem discípulas e missionárias. “Se trata de avaliar a qualidade do seguimento de Jesus”, disse o arcebispo.

Por fim, o arcebispo disse que o tema central da 59ª AG tem um desafio: fortalecer a comunidade cristã, para que ela faça a experiência do encontro pessoal com Jesus Cristo, mesmo numa sociedade em rápidas mudanças:

“Não temos respostas prontas diante da complexidade e da pluralidade dos contextos atuais, mas uma bússola: o Evangelho na linha do Concílio Vaticano II, à luz do que ensina o papa Francisco”, concluiu.

Como a Igreja se torna sinodal?

Dom Leomar ressaltou os questionamentos que a Igreja no Brasil tem feito acerca do chamado à sinodalidade, feito pelo Papa Francisco:

“Como a gente se torna sinodal? Dialogando. Como dialogar? Escutando. Sem escutar a realidade, não se consegue enxergar o que está havendo. É escutar para ver. Uma escuta atenta, não seletiva sobre a realidade da Igreja no Brasil. É como esse episcopado enxerga essa situação pós-pandemia e que desafios novos apareceram para a transmissão da fé”.

O arcebispo de Santa Maria ainda aprofundou outros questionamentos acerca do chamamento do Papa: “Se o Papa fala de sinodalidade, precisamos pensar também na colegialidade entre os bispos. Trabalhar como corpo integrado é uma recepção criativa do Concílio Vaticano II”, pontuou.

Citando também o Documento de Aparecida, Dom Leomar indicou que a CNBB tem refletido a respeito do andamento da chamada “conversão pastoral”, que deve levar as comunidades a se tornarem discípulas e missionárias. “Se trata de avaliar a qualidade do seguimento de Jesus”, disse o arcebispo.

Por fim, o arcebispo disse que o tema central da 59ª AG tem um desafio: fortalecer a comunidade cristã, para que ela faça a experiência do encontro pessoal com Jesus Cristo, mesmo numa sociedade em rápidas mudanças:

“Não temos respostas prontas diante da complexidade e da pluralidade dos contextos atuais, mas uma bússola: o Evangelho na linha do Concílio Vaticano II, à luz do que ensina o papa Francisco”, concluiu.
Reprodução/YouTube




Reprodução/YouTube

Reprodução/YouTube

Nenhum comentário:

Postar um comentário